segunda-feira, 31 de agosto de 2009

GOB-GO PROMOVE SEMINÁRIO DE ORIENTAÇÃO RITUALÍSTICA

O Secretário Estadual de Orientação Ritualística, Irmão José Rodrigues Paim, passou o dia todo com os mais de 100 Mestres de Cerimônias, revivendo por inteiro Sessões Magnas, de Iniciação, Elevação e Exaltação. De uma forma totalmente aberta todos os questionamentos e dúvidas sobre os Ritos, foram devidamente esclarecidos, tendo inclusive feito chegar ás mãos dos participantes manuais de Ritos, contando com a presença e participação especial dos Secretários Estaduais Adjuntos: André Luiz Lino e Silva, para o rito Escocês; Marcos Antônio Gomes, para o rito Adonhiramita, e Parmênio Alves David Filho para o rito de York.

Pela primeira vez, o Grande Oriente do Estado de Goiás, planejou e conseguiu reunir mais de 100 Mestres de Cerimônias durante um período jamais visto. Um dia inteiro dedicado à Ritualística, ocorrido em ambiente de inteira informalidade quanto às perguntas e formalmente bem realizado nas simulações de sessões,o que foi muito elogiado pelo Secretário Geral de Gabinete do GOB, Irmão João Guimarães, que afirmou nunca ter participado de um evento tão rico e comunicativo.
Saiba mais em :

domingo, 30 de agosto de 2009

Capítulo 8 de Maio n° 63 de Maçons do Arco Real recebe 13 novos companheiros

Neste ultimo sábado, dia 29 de agosto de 2009 o Capítulo 8 de Maio n° 63 de Maçons do Arco Real do Supremo Grande Capítulo do GOB, recebeu 13 novos companheiros na sua 6° Convocação regular. A cerimônia ocorreu no Templo da ARLS 8 de Maio, 2083 do GOB-MS, que é patrocinadora do Capítulo.
Para o Primeiro Principal E. Comp. Luís Marcelo B. Giummarresi foi com grande alegria que o Capítulo recebeu esses novos Companheiros, disse também que os trabalhos do Arco Real são complementos da maçonaria simbólica e que não se vê na maçonaria sem participar do Arco Real.
Estiveram presentes à sessão o E.Comp. Benjamin José Machado, do Capítulo Carlos Augusto Ramos 64 e Vilmar Benites do Capítulo Avalon 62.
Ao final da sessão o E. Comp. Luiz Adive Palmeira, Past Primeiro Principal do Capítulo, entregou uma homenagem ao Comp. Euralito Lubas de Aquino, membro do Capítulo Campos Salles n° 5565, do Supremo Grande Capítulo da Inglaterra, por sua participação na sessão de exaltação.
Em seguida os companheiros foram convidados a participarem de um delicioso almoço servido no salão de eventos da Loja.




















sábado, 29 de agosto de 2009

John Vaz é D. Pedro I - Espetáculo Maçônico


John Vaz, ator , diretor de artes cênicas e Maçom, está em turnê nacional e agora se apresentará em Campo Grande/MS, no dia 26 de Setembro com a montagem do espetáculo Maçônico sobre D.Pedro I. Joh Vaz vem realizando apresentações nas escolas, teatros da prefeitura e dentro dos templos maçonicos. Ele fala com as crianças que assistem ao espetáculo, esclarecendo-lhes as dúvidas.
A peça se passa dentro de uma loja maçônica do Grande Oriente Lusitano de Lisboa em 1834. Lá, Pedro I faz um relato detalhado de toda a trajetória de sua vida. A pesquisa do texto foi elaborada no levantamento das fontes historicas e das atas das lojas maçonicas COMERCIO E ARTES do RJ ( GOB-RJ) e dos relatos do Museu Maçonico do GRANDE ORIENTE LUSITANO em Portugal. (texto conforme o blog do autor)
Veja em : http://www.johnvazdompedro.blogspot.com/

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Ação Paramaçônica Juvenil - APJ

O que é?
A APJ é uma proposta para despertar, nos jovens, atitudes nobres, através de atividades ligadas ao civismo, música, canto, dança, artes cênicas, pintura, literatura, poesia, integrando-se na formação plena de cidadãos cultos, responsáveis, honrados e ajustados. Isso possibilita a cada um manejar a arte da vida com Sabedoria, Justiça e Amor.

Objetivo?
Congregar jovens de ambos os sexos, dos 7 aos 21 anos, com o propósito de se lhes oferecer em alternativa de vida social, paralela à educação convencional, com inspiração nos preceitos maçônicos.

Quem?
Cada um de nós, em condição de dar e de agir, pode influenciar beneficamente, colaborando para o melhor êxito do projeto, seja um jovem, que tem disposição e energia, seja um idosos que tem experiência e equilíbrio a oferecer.

Como?
Desenvolvendo teorias e práticas esportivas, promovendo torneios e campeonatos; desempenhando atividades que propiciem o conhecimento dos mecanismos do Poder e Normas que regem os destinos de um povo; montando e fazendo o desenrolar completo de uma peça teatral, quanto se dará oportunidade ao jovem para atuar, criar, pesquisar, criticar e ser criticado.

Por quê?
Ativa, participativa e Dinâmica, oferecendo princípios sábios, construtivos e dignos, a Maçonaria não permaneceria alheia e indiferente aos problemas sociais que vêm marginalizando a nova geração.
O que queremos para a APJ?
Que os jovens sintam justificado orgulho dessa Instituição como Escola de Vida, Fonte de Civismo, Berço da mais sadia Nacionalidade.

Para Quê?
Para que se possa desenvolver nos jovens o espírito de unidade e trabalho em equipe, tendência à camaradagem, ao companheirismo, à lealdade nas competições, à coragem ante os desafios, despertando-lhes a consciência da responsabilidade, perante si próprios e o próximo, diante da família, da comunidade, da nação e do mundo. Que adotem atitudes e comportamentos dignos, procurando descobrir o senso do dever e os caminhos em que se cuide de preservar os rumos e os destinos da Nação, exemplificando e testemunhando que o bem geral tem precedência sobre o bem particular, e possam, na idade adulta, tornar-se pessoas úteis, polidas e respeitadas.


História



A criação da Ação Paramaçônica Juvenil (APJ/GOB) se deu em 15 de abril de 1983, através da lei 002/83 da SAFL (Soberana Assembléia Federal Legislativa) por iniciativa do Venerável Irmão Adisom do Amaral, sancionada pelo Soberano Irmão Mathatia Bussinguer, que já havia assumido o cargo de Grão Mestre Geral do GOB, após a desincompatibilização do cargo de Grão Mestre Geral o irmão Osires Teixeira para concorrer à reeleição, o que não ocorreu.
Em 24/01/85, através do Decreto no 007/85, foi regulamentada a APJ/GOB, e em 13/04/85 foi nomeado Diretor Geral, o seu idealizador Adisom do Amaral, através do Decreto-Lei no 91.412 de 09/07/85, o Título de Utilidade Pública Federal, fato esse que ocorreu após cento e sessenta e três anos de existência do GOB.
A APJ/GOB que sempre esteve sob a orientação da Grande Secretaria de Educação e Cultura, foi considerada a Máxima Obra Social Contemporânea pelo encontro nacional Compasso Para O Futuro a Suprema Congregação Mundial Maçônica.



Já no âmbito estadual, foi introduzida em setembro de 1988, tendo como Grão Mestre Estadual o Eminente Irmão Fadel Tajer Yunes, E como primeiro Diretor Estadual o Irmão Jair Ricardo, que prontamente desenvolveu sua divulgação implantando o primeiro núcleo APJ/GOB/MS na cidade de Corumbá em 12/10/88, tendo como preceptores (orientadores dos grupos juvenis) os Irmãos Mário Lagreca, Sandro Nemir e Raul Monteiro sendo seus fundadores os Irmãos Dílson Ferreira, José Milton da Silva e Nery Monteiro, ficando a Loja Constância e Esperança como mantenedora do referido núcleo.
Em 15/04/2004 foi aprovado o novo Regulamento Geral, bem como a sua Ritualística, quando do Segundo Encontro Nacional dos Grão-Mestres Estaduais e seus Diretores Estaduais.
A nova APJ/GOB deixou de pertencer à Grande Secretaria de Educação do GOB, ficando subordinada diretamente ao Gabinete do Grão Mestre do GOB que é o Presidente Nacional.
Veneráveis Mestres e demais Irmãos, enriqueçam suas Lojas com essas valorosas presenças.


Jair Félix da Silva

Secretário Geral de Entidades Paramaçônicas

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Ruínas de Uma Antiga Loja Maçônica em Aquidauana

Texto do Irmão Gilson Rodolfo Martins (foto), que é bacharel em História pela Universidade de São Paulo (USP) e cursou o mestrado e doutorado em Arqueologia Pré-Histórica Brasileira no Museu de Arqueologia e Etnologia da USP, Ex-Presidente da Sociedade de Arqueologia Brasileira - SAB. Fez estágio no Museu do Homem de Paris e, que na foto ensina jovens Terenas como reconhecer cacos de ceramicas em um sitio arqueologico de uma antiga Missão. È membro da Loja Generosidade e Amor n° 2919 do GOB-MS, Oriente de Anastácio/MS.

Ruínas de Uma Antiga Loja Maçônica em Aquidauana

Como é sabido, a Maçonaria é uma instituição cuja origem e princípios remontam a contextos pretéritos longínquos. Foi no passado que se consolidaram nossas tradições, esculpiram-se os símbolos, enfim para a Maçonaria o tempo materializa o seu modo de ser. Neste momento em que o GOEMS comemora o seu Jubileu de Prata, nossas atenções se voltam para a História, buscando assim conservar a memória e resgatar os esquecimentos da trajetória temporal de nossa fraternidade. Nessa perspectiva é recomendável que os secretários das lojas, assim como todos os irmãos, tenham atenção especial com os livros de atas, outras formas de registros escritos, fotográficos e mesmo certos objetos em desuso, os quais, no futuro, poderão ser fontes de pesquisa para que as próximas gerações maçônicas possam visualizar a universalidade temporal e espacial de nossa singular instituição.

Em 1990, quando, por razões profissionais, nos estabelecemos na região de Anastácio/Aquidauana, obtivemos o conhecimento de relatos populares referentes à existência de ruínas, na área central de Aquidauana, que, no linguajar comum, eram denominadas “Buraco da Ester”. O significado à elas atribuídos variavam conforme o imaginário dos narradores. Para alguns era um esconderijo da Guerra do Paraguai, para outros eram vestígios da desaparecida cidade colonial castelhano/paraguaia, Santiago de Xerez, destruída pelo bandeirante, Raposo Tavares, em 1632, outros associavam o “Buraco da Ester” ao tempo das missões jesuíticas, presentes na primeira metade do século XVII, na área banhada pela bacia dos rios Miranda/Aquidauana, a Província Jesuítica do Itatim. Outros depoentes, menos familiarizados com a História Regional, interpretavam esses vestígios de edificações com um sentido menos nobre, isto é, levantavam hipóteses associadas a um comportamento furtivo de padres e freiras, ou ainda de cunho familiar. Essas versões eram e são ainda tão difundidas na região, que, só por isso, já merecem um estudo sobre as representações que a maior parte da população, desprovida de conhecimento científico, faz sobre o passado e a História.

Por muitos anos, como estudioso e pesquisador da História Regional, ficamos na condição apenas de curioso sobre a materialidade deste “folclore” popular, já que a maioria dos informantes com quem tive contato não sabia precisar o local, pois também só tinham ouvido falar. Alguns outros informantes afirmavam que tinham testemunhado ocularmente a existência das ruínas, porém, as mesmas já não mais existiam, pois haviam sido soterradas intencionalmente havia muitos anos. Assim, na época, ficamos desestimulados em continuar rastreando a capilaridade da memória popular regional com respeito à veracidade ou não do fenômeno, transferindo o problema para a extensa e criativa prateleira dos mitológicos “enterros”.

Há três anos, por meio de uma conversa coloquial com um dos herdeiros da falecida professora aquidauanense, Ester Sanches, soubemos que o imóvel urbano, localizado em Aquidauana, onde estariam embutidas as ruínas, encontrava-se à venda e estava desocupado. A partir de então, não só pela curiosidade científica, mas, sobretudo com a preocupação e a possibilidade de que estruturas do patrimônio histórico regional fossem irremediavelmente perdidas, com a anuência dos proprietários, optamos por uma abordagem arqueológica no local, visando verificar a existência ou não de vestígios históricos no local.
Após serem realizadas escavações arqueológicas no interior do imóvel, confirmamos a existência de estruturas construtivas residuais, tais como, escada, paredes de pedra e vestígios do teto de um pequeno cômodo subterrâneo (v. fotos 1 e 2). Eram as ruínas do lendário “Buraco da Ester”.

Escada de acesso à Câmara de Reflexões

Enfim, que função teria tido esse recinto? Descartadas as inverossímeis versões populares, procuramos investigar quando, quem e por que aquela construção havia sido executada. Alguns informantes que afirmaram terem visitado o local antes do soterramento, disseram que no interior dele haviam visto alguns objetos como uma adaga, um incensário, uma grande chave de ferro e outros cuja veracidade é duvidosa Não foi possível confirmar nenhum desses informes. Consultando dois de nossos irmãos, em Aquidauana, os quais inclusive possuíam fotos do local, tiradas quando ele ainda estava intacto, levantaram a hipótese de ali ter sido uma câmara de reflexões, integrante de uma extinta loja maçônica que existiu em Aquidauana, na primeira metade do século XX. Perseguimos essa hipótese, inclusive fazendo uma consulta aos arquivos do GOB, em Brasília, e constatamos que, no ano de 1923, existiu em Aquidauana uma loja maçônica filiada ao GOB, denominada Amor Fraternal Ao que parece, essa loja abateu colunas no ano seguinte. Não foi ainda possível localizar nenhum documento que indique o endereço e nem os nomes dos integrantes dessa Loja.

Sabendo-se que uma das Lojas maçônicas mais antigas da região de Anatácio/Aquidauana é a Loja Caridade e Ordem fundada em 1894 em Nioaque, ao visitarmos essa cidade, com o auxílio de uma cunhada da fraternidade feminina dessa loja, localizamos a filha do segundo ocupante do imóvel, isto conforme levantamento da cadeia dominial realizado no Cartório de Registros Imobiliários de Aquidauana. Essa pessoa, hoje com 70 anos aproximadamente, informou que na sua infância residiu no imóvel e que seu pai, Emídio Dias, havia sido promotor de justiça, em Nioaque, antes de mudar-se para Aquidauana. Informou ainda que, seu pai, desde quando residiam em Nioaque era maçom. Questionamos se essa senhora, na sua infância, tinha conhecimento do “Buraco da Ester”, ao que ela respondeu afirmativamente, descrevendo parcialmente o que ela havia visto no interior desse recinto. Considerando-se o tempo passado e as dificuldades da memória de longo prazo, a narrativa coletada foi bem clara ao identificar itens normalmente existentes no âmbito de uma câmara de reflexões.

Somando-se esse depoimento às características arquitetônicas do local, concluímos positivamente sobre a hipótese levantada pelos irmãos anteriormente citados, embora a pesquisa ainda não esteja plenamente concluída, pois restaria ainda identificar quem foram os integrantes dessa loja e se eram continuadores da Loja Amor Fraternal, fundada em 1923.

Interior da Câmara de Reflexões

O “Buraco da Ester”, antes de ter sido soterrado, no início da década de setenta do século passado, foi visitado, como já foi exposto, por muitas pessoas, uma delas, Lélia Rita Figueiredo, filha do falecido Governador de Mato Grosso, Arnaldo Figueiredo, registrou formalmente o local como sítio arqueológico urbano, no IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. A partir de então, o local passou a ser protegido pela legislação federal de proteção ao patrimônio Cultural do país.

Perante a ameaça de desaparecimento definitivo, com uma possível reforma do imóvel, caso fosse caso concluída a venda, iniciamos ações no sentido de garantir a preservação de tal monumento histórico, tão relevante para a história do GOEMS, quanto para a história urbana de Aquidauana/Anastácio. Como resultado, obtivemos a lúcida e tempestiva decisão do Reitor da UFMS, o irmão Manoel Catarino Paes Peró, bem como da cunhada Profa. Sílvia Salles Públio, diretora do Campus de Aquidauana da UFMS, de comprar o imóvel, isto com vistas a contemplar o interesse público depositado no significado histórico/patrimonial desse local.

Concluída há trinta dias a transação imobiliária, o imóvel passou a integrar o patrimônio da UFMS, o qual, com apoio técnico e legal do IPHAN, passará por trabalhos de restauração e reformas e será transformado em uma base de pesquisas e estudos arqueológicos e históricos da região da bacia dos rios Miranda/Aquidauana, além de que será também um monumento histórico aberto à visitação turística e um ponto de eventos culturais e científicos.

Anastácio, abril de 2005.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

ARLS Vinte e Seis de Agosto, nº. 2.316 - GOB-MS

A Aug e Resp Loj Simb "Vinte Seis de Agosto” N.º 2316, nasceu do desejo de um grupo de IIr do quadro da Aug e Resp Loj Simb 20 de Junho N.º 2153, do Oriente de Bandeirantes - MS.
Sua instalação se deu em sessão realizada aos vinte e seis dias do mês de agosto do ano de um mil novecentos e oitenta e quatro da E.V, às 20:00 horas , em sua sede provisória, escritório de Advocacia do Ir Henrique Pires de Freitas, sito à rua Antônio Maria Coelho n.º 2491, Centro, Campo Grande - MS.
Reuniram-se nessa data os IIr MM Moacyr Monteiro Salgado, Henrique Pires de Freitas, Joaquim Alves Vieira, Irui C. Morandini, Mário Ramos Próspero, Reinaldo Antônio Martins, Gerson Cardoso da Silva, Cândido Avelino de Souza e Osmar Ferreira Dutra; para tratarem da fundação de uma Loja Maçônica no oriente de Campo Grande - MS.
Após deliberações e entendimentos entre os presentes foi aprovado por unanimidade o título distintivo de Aug e Resp Loj Simb "Vinte Seis de Agosto" e o Rito Escocês Antigo e Aceito a ser adotado para os trabalhos da Loja. Nesta mesma sessão, foi constituída e empossada a Diretoria Provisória que administraria a Loja até a sua regularização.
Assinaram a Ata de Instalação de Loja, em de 26 de agosto de 1984, os seguintes IIr, já empossados na Diretoria provisória:
Ven Mestre - Henrique Pires de Freitas, CGO 133827,
1º Vig - Moacyr Monteiro Salgado, CGO 124620,
2º Vig - Joaquim Alves Vieira , CGO 128276,
Sec - Mário Ramos Próspero , CGO 128277,
Or - Osmar Ferreira Dutra , CGO 104299,
Tes Cândido Avelino de Souza, CGO 136826,
Cobr- Gerson Cardoso da Silva, CGO 133818.
Algumas datas importantes:
27/11/1984 - Recebimento da Carta Provisória, através do Ato N.º 107/84 (Assinam: Fadel Tajher Iunes – Grão Mestre Estadual, Sérgio Félix Pinto - Gr Sec de Adm e Jancer Nunes Reinaldet - Gr Sec da Guarda dos Selos)
12/07/1985 - O Boletim Oficial do GOB n.º 27/28 – Jul/85, publica o Ato N.º 117/85, de 12 de julho de 1985 com deferimento do Pedido de Regularização da Loja Provisória “Vinte Seis de Agosto”, autorizando a expedição da Carta Constitutiva, registrada no Cadastro Geral de Lojas com o título distintivo de ARLS Vinte Seis de Agosto N.º 2316.
03/11/1985 - Primeira Iniciação da Loja foi a do Ir Vinício da Silva.
28/11/1992 - Lançamento da Pedra Fundamental do seu Templo Maçônico à Rua Irã, lote 07, Jardim das Acácias, Campo Grande-MS. (Antônio Marques da Costa - Ven Mestr, Henrique Pires de Freitas – 1º Vig e Silvino Santos Machado – 2º Vig).
18/09/1995 - Sagração do Templo Maçônico à Rua Irã n.º 128, Jardim das Acácias, Campo Grande-MS (Silvino Santos Machado - Ven Mestr, Sérvulo B. F. dos Santos - 1º Vig e Zeferino Pires de Almeida – 2º Vig).
Elevemos nossos pensamentos ao GADU na certeza de que continuará iluminando e sustentando nossas CCol em prol de uma Maçonaria Sul-Matogrossense, cada vez mais coesa, forte e operante no seio do Grande Oriente do Brasil e da Maçonaria Brasileira, visando o engrandecimento da Maçonaria Universal.
Luiz Araújo Teixeira - Ex Venerável Mestre

terça-feira, 25 de agosto de 2009

6° Convocação do Capítulo 8 de Maio n° 63 de Maçons do Arco Real do Supremo Grande Capítulo do GOB.

Por ordem do Primeiro Principal, E.Comp. Luís Marcelo B. Giummarresi, o Capítulo 8 de Maio n° 63 de Maçons do Arco Real do Supremo Grande Capítulo do GOB., convida a todos os Mestres Maçons, com mais de quatro semanas de exaltados, a ingressarem no Arco Real em sessão a ser realizada em 29/08/2009 as 9:15 horas, no Templo da ARLS Oito de Maio nº 2083 situado na Rua Spipe Calarge, 2411 (Proximo ao Radio Clube Campo) em Campo Grande/MS.
Solicitamos aos Irmãos interessados entrar em contato com o Ir José Luiz Yule, através dos telefones (67) 3387 1151 e 9215 2520, apresentando atestado de regularidade da Loja Simbólica da qual faz parte e cópia da identidade maçônica.
Hélio Antonio dos Santos Filho
Escriba E.

O que é o Arco Real?
Trabalho elaborado pelo E. Companheiro Luiz Adive Palmeira, Membro do Capítulo Royal Edward 5566, de Maçons do Arco Real da Inglaterra, subordinado ao Grande Capitulo Distrital da América do Sul – Divisão Norte e Past Primeiro Principal do Capítulo 8 de Maio n° 63 de Maçons do Arco Real do Supremo Grande Capítulo do GOB.

Por mais de dois séculos, para a grande maioria dos Maçons de todo o mundo, o Arco Real tem sido o complemento indispensável da educação dos Mestres Maçons.
Na época em que a Maçonaria inglesa encontrava-se dividida em duas Grandes Lojas rivais, Laurence Dermott (1720-1791), o famoso Grande Secretário dos Antigos, dizia que o Arco Real era "a raiz, o coração e o cerne da Maçonaria". A Grande Loja dos Antigos, a Ancient Grand Lodge, praticava o Arco Real desde a sua fundação e o considerava tão importante que chegou a ser conhecida como a "Grande Loja dos Quatro Graus". Seu brasão, que só ostenta elementos simbólicos do Arco Real, mostra isso.
Quando veio a União das duas Grandes Lojas, dos Modernos e dos Antigos, o Arco Real acabou por se encaixar-se nos Graus Simbólicos. Com isso, ao invés de constituir-se em um grau acima, foi considerado um Grau lateral.
Para um melhor entendimento do que trata o Grau transcrevo abaixo uma explicação publicada pelo E. Comp. Roy A. Wells, GDCA, Escreva E. Domatic Chapter of Instruction Nº177, A.Q.C. vol. LXXVIII, 1965. (Condensação) e traduzida para o português por E. Comp. Alberto Victor Castellet, Membro do Capitulo Atrium N° 04.

“Descrito como a perfeição e completa realização da Maçonaria, este grau trata do longo período que seguiu ao final do glorioso reinado do Rei Salomão. O Templo de Jerusalém havia sido destruído, o reinado de Judá dividido em tribos escravas. Babilônia foi conquistada por Ciro, o Grande, para converter-se parte do poderoso império da Pérsia. Este governante, muito humano, liberou os escravos judeus, e os convidou a voltar a Jerusalém, para iniciar a reconstrução do Templo. Esta lenda está baseada na restauração dos segredos genuínos do Mestre Maçom, e isto é realizado por operários que fazem um descobrimento importante durante seu trabalho e conseguindo uma interessante e iluminada explicação da natureza de Deus.”
O Arco Real tem quatro cerimônias: a exaltação como é chamada a cerimônia de admissão de novos membros e uma cerimônia de instalação para cada um dos três dirigentes. A cerimônia de exaltação está dividida em duas partes: uma apresentação bastante dramática dos princípios da Ordem seguida de três palestras na qual a história, simbolismo e os princípios do Arco Real são melhores explicados. Tal como a Maçonaria Simbólica, o Arco Real está aberto aos Irmãos de todos os credos.
O Maçom entusiasta achará no Santo Arco Real, muito do que estava procurando no terceiro grau, e além do grande ensinamento simbólico e da imponente cerimônia, achará que entre os membros do Capítulo se encontram os mais ativos Obreiros da Franco Maçonaria.
A Maçonaria do Arco Real não é em absoluto excludente, competitiva, ou incompatível com nenhum dos Graus do Escocísmo, e a prova disto é que tantos Irmãos estão atuando simultaneamente em ambos os Corpos Maçônicos.

Bibliografia: Texto do E. Comp. Roy A. Wells, GDCA, publicado na Revista Grande Loja em Destaque, edição de fevereiro 2004, publicação da Grande Loja de São Paulo.
Site do Supremo Capítulo da Inglaterra:
http://www.grandchapter.org.uk/royal-arch/index.htm
Revista Engenho & Arte, Numero 07, Primavera de 2000.

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Lions Clube de Campo Grande e a Loja Maçônica União Força e Trabalho n° 3266 do GOB-MS realizaram a 1° Feijoada da solidariedade

Na sede do 26° Quarteirão de Amigos, o Lions Clube de Campo Grande e a Loja Maçônica União Força e Trabalho n° 3266 do GOB-MS realizaram a 1° Feijoada da solidariedade.
Segundo o VM Irmão Alcir Caramalac, o evento teve como objetivo atender obras assistenciais da cidade de Campo Grande, Capital de Mato Grosso do Sul e recebeu cerca de 300 pessoas que saborearam a deliciosa iguaria ao som de boa musica regional.
HISTORIA DA FEIJOADA (uma versão)
Ao contrario do que muitos afirmam, a receita da feijoada não é uma invenção dos escravos, mas uma derivação de pratos europeus como o cassoulet, o cozido madrileno e a caldeirada portuguesa.
Por desinformação histórica e sem fundamento na tradição culinária brasileira, muitos acreditam que a feijoada nasceu na senzala, entre o período da Colônia e do Império. Seria um prato criado pelos escravos como os “restos” do porco. Nada mais errado. Quando os portugueses colonizaram o Brasil, trouxeram receitas que formaram a base da cozinha nacional. Algumas tinham como matérias-primas justamente a orelha, focinho, rabo e língua de porco.
Nos livros “Comidas Meu Santo”, de Guilherme Figueiredo e “Historia da Alimentação no Brasil” de Luís da Câmara Cascudo, temos a confirmação desta versão das origens da Feijoada.


















































domingo, 23 de agosto de 2009

Terra do Pé de Cedro recebe Planejamento Estratégico do GOB-MS

Coxim, recebeu neste ultimo sábado, dia 22 de agosto, mais uma etapa dos Encontros do Planejamento Estratégico “A Maçonaria de queremos”.
A cerca de 251 quilômetros ao norte da Capital, Coxim é conhecida como a Cidade do Peixe, o paraíso das águas. O apelido é porque Coxim é um dos principais pontos de pesca do País atraindo diversos turistas que buscam diversão nas águas dos rios Coxim, Jauru e Taquari. Coxim ficou mesmo famosa na década de sessenta com o sucesso da música Pé de Cedro, de autoria de um dos mais ilustres filhos da terra, o poeta imortal Zacarias Mourão, e que lhe rendeu o apelido de Terra do Pé de Cedro.
O encontro o 9° realizado pela Secretaria de Planejamento do GOB-MS, reuniu as Lojas de Coxim e Sonora, pertencentes à 14° Coordenadoria do GOB-MS, cujo coordenador é o Irmão Roberto Barreto de Melo e foi patrocinado pela Loja Vigilantes do Taquari n° 3006 do GOB-MS, a qual tem por VM o Irmão Alvaro Santana.
Segundo o Irmão Carlos Cesar Alves, Ex VM da Loja Portal do Sul, o encontro serviu para “abrir novos horizontes para a melhor forma de resolver os problemas encontrados pelas Lojas”.
O evento servirá para orientar a Secretaria de Planejamento no desenvolvimento de planos de médio e longo prazo. Servirá também para a identificação dos dados fundamentais do GOB-MS e suas Lojas (Missão, Visão, Valores, Objetivos, Estratégias e Metas, entre outros), que deverão ser tratados com a consolidação do processo de planejamento em um Plano Estratégico.
Com a coordenação do Irmão Luiz Adive Palmeira, Secretário de Planejamento e sob a orientação dos Irmãos Herbert Assunção de Freitas e Abel Proença Junior, Secretário Adjunto de Planejamento os participantes elencaram os pontos a serem tratados pelo planejamento estratégico 2009/2011.
Ao final do encontro a Loja ofereceu aos participantes e cunhadas um delicioso churrasco na área de lazer da Loja que está em construção.





























sexta-feira, 21 de agosto de 2009

ARLS 20 de Agosto n° 2670 do GOB-MS realiza Loja de Mesa

Neste ultimo dia 20 de Agosto foi realizada uma Loja de Mesa, no salão de eventos da Loja 20 de Agosto n° 2670 do GOB-MS, no Oriente de Dourados. O Evento comemorou os 17 anos de fundação da Loja e o Dia do Maçom, os trabalhos foram abrilhantados pela apresentação de uma peça de arquitetura do Irmão Antonio Marcos Passos, discorrendo sobre a história da Loja de Mesa ou Banquete Ritualístico, que agradeceu aos Irmãos Cícero Silveira, Leocyr Visconvini e também o Venerável Mestre Marcio Fortini. Compareceram a sessão Irmãos da Grande Loja de MS, COMAB, e GOB de Dourados e região, e falando em nome das Lojas o Irmão João Firmino Neto, VM da ARLS Flamarion Elias Taborda n° 3035, do GOB-MS, ressaltou a necessidade de continuarem unidos em prol de uma maçonaria mais atuante. A comitiva de Campo Grande/MS contou com a presença dos Irmãos Benilo Allegretti, Grão Mestre Adjunto Honorário do GOB-MS, que é um dos fundadores da Loja, Irmãos Benjamin José Machado e Moraes, da ARLS Virtus Et Labor, Irmão Luiz Adive Palmeira, Secretário de Planejamento do GOB-MS. O Irmão Benilo disse ser a Loja de Mesa um momento único para confraternização entre Irmãos, em seguida do VM Irmão Marcio Fortini agradeceu a presença de todos e conclamou para que a maçonaria de Dourados continue unida.























































quinta-feira, 20 de agosto de 2009

ARLS VIRTUS ET LABOR N° 2386 do GOB-MS inicia Irmão no Ritual de Emulação

A SESSÃO
Aconteceu nesse ultimo dia 19 de agosto de 2009, a iniciação do Irmão Daniel da Silva Amado Felicio, na ARLS VIRTUS ET LABOR N° 2386 do GOB-MS, a cerimônia desenvolveu-se no templo da Loja, que está em fase de conclusão.
Estavam presentes Irmãos do REAA, Rito Brasileiro e Adonhiramita, participaram também o Poderoso Irmão Luiz Adive Palmeira, Secretário de Planejamento do GOB-MS, o Poderoso Irmão Joaquim Pedro Martins Vieira, Delegado do Rito Adonhiramita em MS.
A sessão marcada pela qualidade dos trabalhos dos oficiais foi dirigida pelo Irmão João Batista, que é Veneravel da Loja. O Irmão Benilo Allegretti, Grão-Mestre Adjunto Honorário do GOB-MS, que é membro da Loja, usando da palavra ao final dos trabalhos lembrou que “O maior trabalho de um Maçom moderno é a aplicação de maneira pratica e correta a sabedoria moral que se espera tenha adquirido durante sua vida maçônica.”
O Irmão Palmeira disse da alegria de participar de uma sessão em que os trabalhos são executados o mais próximo possível dos primórdios da maçonaria especulativa.
A LOJA
A ARLS VIRTUS ET LABOR N° 2386 do GOB-MS, Rito de York, foi fundada no dia 21 de abril de 1986, no Oriente de Campo Grande/MS, e teve como seus fundadores os Irmãos Benilo Allegretti, João Roberto Ambrosio, Sebastião Alves Pereira, Valdemir Pinto Costa, Salvador Ferreira dos Santos, José Aedo Camilo, João Sperdião Junior, Wilian Felicio da Mota, Orlando Lopes e Domingos Savio Rondon.
Seu primeiro Venerável Mestre foi o Irmão Benilo Allegretti, que nos relata que numa viagem a Ponta Porã, o Irmão Max Jegger, Garante de Amizade da Austria com o GOB, propôs ao então Grão Mestre do GOB-MS, Irmão Fadel T. Yunes a criação de uma Loja para trabalhar no rito inglês, e que estando presente, tomou para si a incumbência da criação da nova Loja.
Surgia assim a Virtus Et Labor, que nos primeiros dias de sua existência contou com o auxilio de alguns Irmãos do Rio de Janeiro, pertencentes as Lojas Inglesas, entre eles o Irmão Carlos Augusto Ramos Filho, hoje na Grande Loja Celestial e que foi homenageado pela Loja com o nome do Capitulo do Arco Real “Carlos Augusto Ramos Filho n° 64 do Supremo Grande Capitulo do GOB.
O RITO
Em 1920, alguns Maçons do Grande Oriente do Brasil interessaram-se em trabalhar no Rito praticado na Inglaterra (lá conhecido como “Craft Masonry” – em português: Maçonaria Simbólica) e que entre nós passou a ser chamado de Rito de York. Tendo a frente, o Irmão Josephino da Silva Moraes, do GOB e V. Irmão A.J.T. Sadler, das Lojas inglesas no Brasil, fizeram a primeira tradução do Ritual, que foi impresso em Londres. A Loja Brasil n° 953 do Grande Oriente do Brasil, fundada no Rio de Janeiro neste mesmo ano, foi a primeira Loja a praticar o Ritual em português, até 1924, quando abateu colunas.
A partir de 1923, a Loja Campos Salles n° 966 do GOB, passou a fazer parte do Grande Capitulo do Rito de York, sob numero XIV e passou a usar os Rituais impressos em 1920. Em 1935 o GOB firmou novo tratado com a Grande Loja Unida da Inglaterra, extinguindo o Grande Capitulo do Rito de York e passando as sua Lojas diretamente à subordinação da Grande Loja Unida da Inglaterra para a formação da Grande Loja Distrital da America do Sul – Divisão Norte, quando a Loja Campos Salles recebeu o numero 5565.
Os principais rituais ingleses, ou formas ritualísticas são: o Emulation, o Logic, o Bristol, o Taylor’s, o Stability, Humber e o West End. Existem alguns outros, mas estes são os mais conhecidos.
A Grande Loja Unida da Inglaterra não dispõe de nenhum ritual oficial escrito e jamais autorizou a publicação de qualquer forma específica de rituais existentes e consagrados na Inglaterra. Pela Regra (Artigo) nº 155 das Constituições da Grande Loja Unida da Inglaterra, compete as Lojas Simbólicas a regulamentação dos procedimentos das formas de ritual, reservando-se no direito de intervir em qualquer Loja inglesa que adote formas ou modificações entranhas a prática do ritual conforme ensinado desde 1813.
O Ritual Emulação surge na Inglaterra após a união das duas Grandes Lojas, a dos “Antigos (1751)” e a dos “Modernos (1717)”, em 1813.
Em 7 de dezembro de 1813 é criada uma loja composta, por maçons das duas Grandes Lojas rivais: os “Modernos” e os “Antigos”, a Lodge of Reconciliation [Loja da Reconciliação] – que harmoniza os rituais. O trabalho foi efetuado oralmente, respeitando a proibição de nada escrever a respeito do “segredo maçônico”. Nenhuma ata foi redigida, assim como foi proibido até tomar notas.
A Loja da “Reconciliação” passa a apresentar, na prática e oralmente, o novo ritual harmonizado para as Lojas de Londres e arredores. Essas apresentações prosseguiram durante três anos ininterruptos. Com esta providência a forma ritualística do novo ritual praticamente foi padronizada em toda a Inglaterra.
Em junho de 1816, as formas dos rituais para uso na nova Grande Loja foram demonstradas pela Lodge of Reconciliation [Loja da Reconciliação], constituída especialmente para produzi-las, as quais viriam documentar, oficialmente por numa resolução e pela primeira vez, as Cerimônias praticadas até então.
Assim, em 1816, surge oficialmente um novo ritual, “aprovado e confirmado” pela Grande Loja Unida da Inglaterra, resultado de um longo trabalho iniciado em 1794, coroado pelo Act of Union de 27 de dezembro de 1813 e finalmente concluído em junho de 1816.
No dia 2 de outubro de 1823 reune-se pela primeira vez a Emulation Lodge of Improvement for Máster Masons [Loja Emulação de Aperfeiçoamento para Mestres Maçons] como o próprio nome já diz, é uma Loja de Aperfeiçoamento para Mestres Maçons cujo objetivo é prover instruções, especialmente, para aqueles que entram na cadeia de sucessão e desejam se preparar para cargos em Loja, almejando alcançar a cadeira principal de uma Loja Simbólica. Ela se reúne no Freemasons’ Hall [Palácio Maçônico], na Great Queen Street [Rua da Grande Rainha] em Londres, semanalmente às 18 horas e 15 minutos das sextas-feiras de outubro a junho, onde demonstra as Cerimônias e Preleções de acordo com o Trabalho Emulação e somente Mestres Maçons podem freqüentá-la.
Assim o Ritual de Emulação tem o seu nome originado da Emulation Lodge of Improvement (Loja Emulação de Aperfeiçoamento), cujo comitê é o guardião do ritual e que autoriza a sua publicação, e cujos fundadores vieram principalmente da “Burlington Lodge” e “Perseverance Lodge”, Lojas de instrução fundadas em 1810 e 1817 que ensinavam o no ritual aprovado pela Grande Loja em 1816.
Devido ao fato de que a Grande Loja assumira a opinião de que o ritual não devia ser confiado à impressão, a repetição oral se constituiu no meio de sua transmissão. Foi apenas em 1969 que a Loja Emulação de Aperfeiçoamento patrocinou a publicação da primeira edição do “Ritual Emulação”.
Este ritual ou prática (Emulation working) é a expressão inglesa usada para defini-lo, pela restrição mencionada, era muito pouco ou quase nada conhecido fora dos países de língua inglesa. Todavia, após 1969, quando da liberação para publicação impressa, o ritual vem atraindo cada vez mais interessados, não só no sentido de conhecê-lo como de praticá-lo.
O Ritual se caracteriza por procedimentos muito peculiares, ausentes em outros rituais, pelo despojamento de certas pompas aliado à simplicidade e singeleza, o que acaba lhe conferindo certa gravidade e um ar de sobriedade sem, todavia, torná-lo circunspeto, pode acabar agradando a muitos maçons.
Fonte: Anatoli Oliynik, livro: EMULAÇÃO história, ritualística e rituais.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

ARLS Pharol do Sul nº 1971 do GOB-MS promove Loja de Mesa


Ontem, terça-feira, dia 18 de agosto de 2009, a ARLS Pharol do Sul nº 1971 do GOB-MS do Oriente de Campo Grande/MS, promoveu uma Loja de Mesa, também conhecida como jantar ritualístico. A sessão contou com cerca de 75 Irmãos das Loja da capital entre eles membros da Grande Loja de MS, da COMAB e do GOB-MS. O VM Ramão Avalos agradeceu a presença do Ilustre Irmão Sadi Bertin, membro do Conselho Estadual da Ordem, do VM Sidnei Antonio Arioza da ARLS Cavaleiros do Sol e de todos Irmãos. Os pratos servidos foram preparados pelos Irmãos Elizeu Franco, Geremias Rigon, Luiz Roberto Valente, Jorge Kenji Maki da ARLS Pharol do Sul nº 1971 e Luiz Adive Palmeira da ARLS 8 de Maio nº 2083, Secretário de Planejamento do GOB-MS, que ao final dos trabalhos foram saldados pelo VM Irmão Ramão Avalos.