quarta-feira, 30 de setembro de 2009

"Meu pai instalou-me duas vezes!"

O Venerável Irmão Sean Bellati Favato foi iniciado na Loja Wynnstay No. 3876 de Mestres Maçons da Marca, Ruabon, Inglaterra, em 1994 e em 2004 foi instalado na presidência por seu pai o Venerável Irmão Stanley Bellati Favato.
Sean foi avançado, termo usado para a entrada em uma Loja da Marca, em St Mark Mabon Lodge em 1996 e foi mais uma vez incentivado pelo seu pai a dirigir uma Loja da Marca, com orgulho e honra. Em 2008 ele chegou ao Cargo de Primeiro Vigilante e estava ansioso para sua instalação. Este ano foi também o 75 º aniversário da Loja, e cargo de Venerável Mestre foi ocupado pelo Grão Mestre Provincial, R.W.Bro. T. Gareth Williams.
O mês de instalação se aproximou, ficou acordado que mais uma vez, o Venerável Irmão Stan Bellati Favato iria instalar Sean na presidência, mas desta vez, na Loja São Mabon No.919.
No entanto,houve um desastre e Stan foi internado no hospital e passou mal misteriosamente durante uma noite. Ele passou as três semanas seguintes no hospital passando por diversos testes, e na recuperação de três costelas quebradas durante seu mal estar. O Diretor de Cerimônias da Loja, Venerável Irmão David A. Wright criou inúmeras alternativas e soluções possíveis para o problema.
Stan, não podia ter perdido o prazer da Instalação de Sean, e com apenas três horas depois de liberado, ele foi autorizado pelos médicos, não só para assistir a sessão, mas também a realizar a instalação.
A cerimônia foi realizada com honra, orgulho e amor fraterno, apesar da dor que Stan estava sentindo.
Sean disse: "Foi o dia mais maravilho de minha vida maçônica, e eu sinto que esta história deve ser compartilhada. Estou extremamente orgulhoso do meu pai, e grato por tudo que ele fez por mim"
E assim de todos nós!
Fonte:
Provincial News
Provincial Grand Lodge of Mark Master Masons of North Wales

terça-feira, 29 de setembro de 2009

ARLS 8 de Maio nº 2083 do GOB-MS, do Oriente de Campo Grande/MS, realizou sessão magna de exaltação

Nesta segunda-feira, dia 28 de setembro de 2009, a ARLS 8 de Maio nº 2083 do GOB-MS, do Oriente de Campo Grande/MS, realizou sessão magna de exaltação de dois Irmãos ao grau de Mestre Maçom. A Loja 8 de Maio, conhecida pelo rigor na ritualística, realizou um bonito trabalho dirigido pelo seu Venerável Mestre Ilustre Irmão Omar Ayub. Na oportunidade o Irmão Luiz Carlos Pereira, Orador da Loja, deu as boas vindas aos novos Mestres, Marlon Resina Fernandes e Odilon de Oliveira Jr. em nome da Loja e os alertou para as suas novas obrigações. A sessão contou com a presença do Poderoso Irmão Luiz Adive Palmeira, secretário de Planejamento do GOB-MS, membro da Loja, que cumprimentou os Irmãos exaltados e a diretoria da Loja pelo trabalho executado. Também participaram da sessão o Ilustre Irmão Geraldo Antonio de Menezes Venerável Mestre da Loja de Emulação n° 2501 e Irmãos do Oriente de Dourados/MS e Costa Rica/MS. Agradecendo a presença de todos o VM Omar Ayub, fez o encerramento da Loja e convidou a todos os presentes para um ágape que foi servido no salão de eventos da Loja.















segunda-feira, 28 de setembro de 2009

ARLS Universitária Álcio Antunes nº 3778, do Oriente de Florianópolis/SC, promoveu cerimônia de elevação

A ARLS Universitária Álcio Antunes nº 3778, do Oriente de Florianópolis/SC, promoveu cerimônia de elevação neste ultimo sábado dia 26 de setembro de 2009.
A Loja completou, em maio de 2009, três anos de profícuo trabalho pela Maçonaria Florianópolitana e pelo Rito Moderno. O nome "Universitária Álcio Antunes" foi escolhido por seu foco principal ser a iniciação de Irmãos do meio acadêmico, e Álcio Antunes em homenagem ao Irmão que reestruturou o Rito Moderno.
A sessão foi marcada pela presença dos Irmãos de Campo Grande/MS, que após um ano, voltaram à Florianópolis para participarem da sessão que elevou o Irmão Rogério de Souza Versage, filho do Irmão José Versage Neto, MI da ARLS 8 de Maio 2083 do GOB-MS do Oriente de Campo Grande/MS.
Acompanharam o Irmão Versage os Irmãos Renato Versage, tio do Irmão Rogério e Luiz Adive Palmeira, Secretário de Planejamento do GOB-MS, ambos da ARLS 8 de Maio 2083 do GOB-MS.
A cerimônia foi conduzida pelo Ilustre Irmão Júlio César Giordani de Souza, VM da ARLS Universitária Álcio Antunes nº 3778. Foram elevados junto com o Irmão Rogério os Irmãos Alexei Rolemberg Aguiar e Edson Rosa Gomes da Silva.
O Poderoso Irmão Chico Pereira, Deputado Federal pela Loja Acácia do Continente nº 2014 do GOB-SC, que recepcionou os Irmãos em Florianópolis, participou da sessão de elevação onde parabenizou o Irmão José Versage pelo progresso do Filho/Irmão Rogério Versage.
O Poderoso Irmão Luiz Adive Palmeira, Secretário de Planejamento do GOB-MS, falou em nome dos Irmãos de Campo Grande, da Loja 8 de Maio e do GOB-MS, manifestando a alegria de poderem voltar um ano depois e presenciar a evolução do Irmãos elevados e da Loja.
O Poderoso Irmão Cid Gomes, Secretário Adjunto de Orientação Ritualística do Rito Moderno do GOB-SC, representando o Eminente Irmão Ib Silva, Grão Mestre do Grande Oriente do Brasil – Santa Catarina parabenizou os Irmãos elevados e o VM pela condução dos trabalhos e entregou ao VM Irmão Julio o Diploma de Mestre Instalado e Medalha.
Ao final dos trabalhos o VM Irmão Julio agradeceu a presença dos Irmãos na sessão e convidou a todos para participarem de um ágape em comemoração a data.

































domingo, 27 de setembro de 2009

Nautas da Arca Real

"Também conhecido como a Antiga e Honrosa Fraternidade de Nautas da Arca Real.

Este Grau, embora trabalhe sob a égide da Grande Loja de Mestres Maçons da Marca, e obrigar os candidatos a serem Mestres Maçons da Marca, não tem qualquer ligação histórica com o Grau da Marca. O Regulamento da Grande Loja de Marca sobre a “Antiga e Honrosa Fraternidade de Nautas da Arca Real” é simplesmente um capricho do destino. Ergue-se completamente sozinho e totalmente alheio a qualquer outro grau na Maçonaria.

A história do Grau é um assunto obscuro e difícil e o número de fatos históricos que surgiram ao longo dos anos foram realmente pequenos. Como resultado, a origem precisa do grau é desconhecida.

O grau é de cerca de duzentos anos e, como seu nome sugere, tem um sabor náutico, tendo a sua definição das circunstâncias que levaram ao Grande Dilúvio e as medidas tomadas por Noé para construir a Arca, através da qual a humanidade foi preservada de perecer no "Dilúvio Universal".

Como o grau de Mestre Maçom da Marca, que é baseado em um fato estabelecido (ou seja, a construção do Templo de Jerusalém), assim o grau de Nautas da Arca Real também é baseado em um acontecimento real, ou seja, o Dilúvio, como registrado na Bíblia e como verificado em 1929 pelo arqueólogo Sir Leonard Woolley, que não só encontrou provas claras de que a inundação existiu, como também estabeleceu que ocorreu há cerca de 6.000 anos.

A lenda de Noé, de seus filhos, da Arca e do Dilúvio foi promulga no século XVII, e continuou como catecismo em muitos dos rituais primitivos da maçonaria. Por volta de 1750 houve um certo grau de Noaquita ou Calavaleiro Prussiano. No entanto, o primeiro registro autêntico do grau aparece na ata de uma reunião realizada em Bath, em 1790. Existem numerosos registros em todo o país, da cerimônia de elevação sendo realizado desde essa data.

As alegações de que uma Grande Loja de Nautas da Arca Real foi formada em 1772 e presidida por Sua Alteza Real o Duque de Clarence não são apoiadas pelos fatos conhecidos e, assim, mais tarde, afirma que esta Grande Loja caiu em desuso, apenas para ser revivida em 1871, realmente não resiste a qualquer grau de pesquisa mais rigorosa.

Embora o grau parecer ter sido praticado de diversas maneiras e como convidado em diferentes Lojas, quase não havia dúvida nenhuma de que uma Grande Loja presidiu o grau. Estamos, naturalmente, lembrando de que cada vez que entramos em uma Loja simbólica observamos o uso, pelos diáconos, da pomba tendo um ramo de oliveira, em vez de Mercúrio, o mensageiro dos deuses, que vemos em Lojas de Marca.

É interessante notar que, mais uma vez, que Thomas Dunckerley, tão importante no destino de muitos graus na Maçonaria, foi também em 1793, descrito como Grande Comandante da Antiga e Honrosa Fraternidade de Nautas da Arca Real. Foi Dunckerley que nomeou o irmão Ebenezer Sibley, outro homem de considerável habilidade em vários campos, como seu adjunto. Pouco antes da morte de Dunckerley foi Sibley que acolheu Lorde Rancliffe como próximo Grande Comandante. Rancliffe ocupou o cargo até 1799, após o que a Grande Loja gradualmente cessou seus trabalhos até fechar. O Grau, no entanto, sobreviveu e agarrou-se tenazmente em uma série de lugares. Em 1843 uma tentativa foi feita pelo irmão John F Dorrington para reviver a Grande Loja de Nautas da Arca Real. Mas tem que ser dito, porém, que a sua Grande Loja foi ainda menos bem sucedida do que a de 1793.

Morton Edwards, tendo sido levado à presidência, parece ter tido a ambição de relançar a Grande Loja de Nautas da Arca Real. Assim, foi realizada uma reunião em 13 de maio de 1870 na Estrada Bow, Londres, na casa do Irmão Dorrington e foi acordado a reconstituir uma Grande Loja.

Desde que várias Lojas de Marca começaram também a trabalhar o Grau de Nautas da Arca Real, houve conflito entre a Grande Loja de Nautas da Arca Real e a Grande Loja de Mestres Maçons da Marca, que havia sido formada em 1856. Isso veio à tona quando o Reverendo Irmão Canon Portal, Grão-Mestre da Grande Loja de Mestres Maçons da Marca, anunciou, em 1870, que o grau de Nautas da Arca Real estava sendo trabalhado em Lojas da Marca desde 1790 e portanto, a Grande Loja de Marca, protegeria o Grau de Nautas da Arca Real, sob um novo conselho de Grão-Mestres. Esta é a razão do porque as Lojas de Nautas da Arca Real estão sob a responsabilidade da Grande Loja de Mestres Maçons da Marca.

O conflito e a discórdia continuaram depois de 1870, até que a Grande Loja de Mestres Maçons da Marca simplesmente comprou o Grau de Morton Edwards, no valor de £ 25! A ata desta transação ainda está na biblioteca do Hall Mark Mason em St. James's Street, Londres.

Desde então, o Grão-Mestre da Grande Loja de Mestres Maçons da Marca da Inglaterra e País de Gales e seus distritos alem mar é automaticamente Grão Mestre da Antiga e Honrosa Fraternidade de Nautas da Arca Real. O grau de Nauta da Arca Real só podem ser atribuído a Mestres Maçons da Marca, o governo dos dois graus é intrinsecamente ligados e uma Loja de Nautas da Arca Real está ligada a uma Loja de Marca com o mesmo número, independente de idade e, em geral com o mesmo nome.

Desde que a Grande Loja de Mestres Maçons da Marca assumiu a responsabilidade da Fraternidade, ela tem crescido constantemente, com dois eventos que são dignos de nota. Em 1991, foi decidido usar a Comunicação de dezembro da Grande Loja de Marca uma vez que a Reunião Anual dos Nautas da Arca Real, ao longo dos últimos três anos, teve que ser realizada na Freemason's Hall, Great Queen Street, a fim de acomodar os que pretendiam participar.

Mais recentemente, a Tábua de Delinear foi reintroduzida, ela esteve fora por mais de cem anos. Ela só pode ser reativada, porque a Gladsmuir Lodge No. 367 ((desta) da Província de Hertfordshire) tomou uma grande medida, ter guardado uma cópia da Tábua de Delinear e com a ajuda dos membros seniores da Província que convenceu os "poderes constituídos", que agregariam valores às Lojas de Nautas da Arca Real e aos seus cerimoniais. As Lojas de Nauta da Arca Real também estão começando a reviver o uso de um tapete especial que acrescenta muito brilho às cerimônias.

A qualificação para a “Elevação" é, como já foi mencionado, ser um Mestre Maçom da Marca.

A Elevação no Grau de Nauta da Arca Real comemora a providência e misericórdia de Deus e refere-se à lenda do dilúvio. O assunto é tomado diretamente da Bíblia é naturalmente bonito e instrutivo. Quando o candidato entra na sala da Loja sua atenção é dirigida a três pilares e em determinada fase a arca e momentaneamente simbolizada em termos semelhantes aos da Arca da Salvação. O candidato é instruído finalmente para avançar com o espírito das virtudes cardeais.

O ensinamento do Grau destaca a importância das forças da família e da necessidade de cada membro da sociedade fazer sua parte para o benefício de todos. Nós somos ensinados que a partir do caos, a humanidade pode sobreviver a uma catástrofe e que devemos enfrentar as adversidades juntos, ajudando a cuidar dos menos afortunados do que nós mesmos.

Durante a cerimônia algumas analogias são traçadas entre os perigos de inundações e os perigos da vida. Nós somos lembrados de como devemos nos esforçar para chegar a Arca, o refúgio de descanso, assim como fez a família de Noé e os outros ocupantes da arca nos contos bíblicos do dilúvio.

A maioria das Lojas de Nautas da Arca Real reuni-se três vezes por ano, geralmente na mesma noite que a sua Loja de Marca. Em alguns casos, a instalação pode ser realizada em outra sessão, de modo a permitir que o novo Venerável Comandante presida a reunião festiva.

A mais antiga Loja de Nautas da Arca Real na província é a Gladsmuir Lodge n º 367, cuja fundação é datada de 17 de outubro de 1894.

Os oficiais de uma Loja Nautas da Arca Real são semelhantes aos de uma Loja de Marca embora tenham nomes diferentes. O Venerável Mestre é conhecido como Venerável Comandante, o secretário como escrivão, o Guarda Interno como Guardião e o Cobridor como Guarda Externo.

Os principais oficiais representam Noé (Venerável Comandante) e seus dois filhos Jafé (Primeiro Vigilante) e Shem (Segundo Vigilante). Os vigilantes se sentam como nas lojas simbólicas de antigamente, no Noroeste e Sudoeste da Loja, respectivamente, os diáconos sentam-se juntos no Ocidente.

Existe apenas uma cerimônia (além da instalação de um Comandante Venerável), que é a cerimônia de elevação que é relativamente curta, dura cerca de quarenta e cinco minutos. Apenas um ritual é utilizado em toda a Constituição. "

W Bro John Oakley-Smith, RAMGR, DPGM
Baseado num artigo do VW Bro Brian Vickers A, RAMGR (Past DPGM (Londres))

No Brasil temos a Grande Loja Distrital de Mestres Maçons da Marca do Brasil, ligada a Grande Loja de Mestres Maçons da Marca da Inglaterra, que administra o Grau e cujo Grão Mestre Distrital é o Irmão John C. Woodrow, com as Lojas Guanabara nº 1156, Saint Paul’s nº 961, Campos Salles nº 1355, e Barão de Mauá 1852.

Ligada ao Grande Oriente do Brasil e com reconhecimento da Grande Loja de Mestres Maçons da Marca da Inglaterra, temos a Grande Loja de Mestres Maçons da Marca do Brasil, que também administra o Grau de Nautas da Arca Real. As Lojas brasileiras se reúnem 4 vezes por ano e em dias diferentes. O Grão Mestre é o Irmão Tullio Colacioppo, tendo com adjunto o Irmão Wagner Veneziani Costa e assistente o Irmão Gerson Madagleno. Ela está em pleno crescimento em todo o território nacional.

Luiz Adive Palmeira, Membro da GUANABARA LODGE OF ROYAL ARK MARINER Nº 1156 on the register of The Ancient and Honourable Fraternity of Royall Ark Mariners of England, in the District of Brazil.
Com a colaboração do Eminente Irmão Gerson Madagleno, Grão Mestre Assistente da Grande Loja de Mestres Maçons da Marca do Brasil

sábado, 26 de setembro de 2009

Brasil Shriners Clube




Sobre o Shriners
O Shriners International é uma fraternidade baseada na diversão, no companheirismo e nos princípios maçônicos de amor fraterno, auxílio e verdade.
Existem cerca de 375.000 membros de 191 templos (capítulos) nos EUA, Canadá, México e na República do Panamá.
O Shriners Internacional apóia os Shriners Hospitals for Children (Hospitais Shriners para Crianças), sistema internacional com 22 hospitais dedicados aos cuidados de saúde das crianças, proporcionando atendimento pediátrico, investigação inovadora e excelente programas de ensino.
Desde 1922, os Hospitais Shriners para Crianças tem melhorado significativamente a vida de mais de 865.000 crianças.

Quem somos
O Brasil Shriners Clube é uma instituição paramaçônica que surge no pais com o objetivo de fazer mais um trabalho de benemerência digno de nossa sociedade. O objetivo da fundação do Clube é estar habilitado para encaminhar aos hospitais dos Estados Unidos pacientes de 0 a 18 anos, para serem tratados de problemas graves relacionados à ortopedia, queimaduras, lábio leporino e espinha bífida, dentre outras especialidades médicas sem custos de hospital. O transporte, do paciente e de um acompanhante, também será provido pelo clube que é formado por Mestres Maçons da Maçonaria Unida do Rio Grande do Sul.
Os valores maçônicos, nossos princípios, muitas vezes corporificados na benemerência e a caridade que todo maçom deve proporcionar ao necessitado, deve sair das quatro paredes dos templos e chegar onde necessário no seio da sociedade onde plantamos nossos princípios e auxiliando aos necessitados, no caso dos Shriners, às crianças que precisam de cuidados, sejam elas filhas de Irmãos, sejam filhas de profanos.

História da Fundação do Clube
Em fevereiro de 2009 houve o primeiro contato com a Diretoria dos Shriners International, em Los Angeles, feito pelo Grande Secretário de Relações Exteriores da Grande Loja Maçônica do Estado do Rio Grande do Sul (GLMERGS), Marcos Hans. Os responsáveis pela expansão internacional, o Nobre Douglas Maxwell, (Imperial Potentate) e o Nobre Alan Madsen imediatamente deram apoio à formação de um Clube no Brasil.
Assim, em maio de 2009, com a ajuda e orientação do Shriners Uruguay (Clube de Almas do Uruguay), nas pessoas dos Nobres Victor Valverde e Hector Massioti, foram iniciados em Montevideo nove brasileiros, dentre eles os Irmaos Gilberto Moreira Mussi, grão-mestre da GLMERGS e João Otávio César Lessa, grão-mestre Adjunto da GLMERGS.
Foram iniciados com a gratificante missão de organizar o clube no Brasil, expandi-lo e torná-lo dinâmico para que possam cumprir a nobre tarefa a qual os Shriners se propõem desde a sua criação, há um século: auxiliar aos necessitados, no caso específico, às crianças.

Filiação Brasil Shriners Clube
Requisitos para solicitar filiação
A equipe responsável pela filiação de sócios dedica-se a fornecer aos escritórios dos Templos os recursos necessários para captar novos membros, bem como manter os ativos os atuais.
Os Nobres Shriners devem explicar o que somos e o que fazemos a cada interessado em se tornar novo membro: os benefícios esperados quando ele aderir, a sua satisfação em participar do Clube e os direitos que tem como um membro. Fazê-lo é a chave para a adesão.

http://www.brasilshriners.com.br/mos/Frontpage/Itemid,1/

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Prince Hall Maçonaria Negra nos Estados Unidos

Prince Hall é reconhecido como o Pai da Maçonaria Negra nos Estados Unidos. Ele fez o possível para os negros também serem reconhecidos e desfrutarem de todos os privilégios dos Maçons Livres e Aceitos.

Muitos boatos do nascimento de Prince Hall surgiram. Poucos registros e documentos foram achados, quer em Barbados, onde há rumores de que ele nasceu, mas não há registro de nascimento, pela igreja ou pelo estado, nada foi encontrado lá, e também em Boston. 11 países foram pesquisados e igrejas com os registros de batismo foram analisados sem encontrar o nome de Prince Hall.

Um boato amplamente divulgado afirma que "Prince Hall era nascido livre em British West Indies. Seu pai, Thomas Prince Hall, foi um inglês e sua mãe, uma negra livre, de origem francesa. Em 1765 ele trabalhou pela sua passagem em um navio para Boston, onde trabalhou com couro, um ofício aprendido com seu pai. Oito anos mais tarde, ele tinha adquirido imóveis e foi qualificado para votar. Religiosamente inclinado, mais tarde tornou-se um ministro da Igreja Metodista Episcopal Africana com um encargo em Cambridge. "Este acontecimento, foi publicado no livro Grimshaw de 1903, geralmente desacreditado, é suspeito em muitas áreas.

A Maçonaria Negra começou quando Prince Hall e catorze outros negros livres foram iniciados na Loja No. 441, de constituição da Irlanda, anexo ao Regimento de Infantaria 38, do Exército britânico guarnição no castelo de William (agora Forte Independência) no porto de Boston em 6 de março de 1775. O mestre da loja foi o sargento João Batt. Junto com o príncipe Hall, os outros iniciados foram Cyrus Johnson, Bueston Slinger, Prince Rees,
John Canton, Peter Freeman, Benjamin Tiler, Duff Ruform, Thomas Santerson, Prince Melhor Rayden, Cato Speain, Boston Smith, Peter, Forten Howard e Richard Titley.

Quando o exército britânico deixou Boston, em 1776, a Loja, n º 441 concedeu a Prince Hall autoridade para reunir African Lodge # 1 (sob dispensação), para ir em procissão no dia de São João, e como uma Loja para enterrar seus mortos, mas eles não podiam conferir graus, nem realizar qualquer outro trabalho maçônico. Durante nove anos, esses irmãos, juntamente com outras pessoas que receberam seus diplomas em outros lugares, gozavam seus privilégios como maçons. Trinta e três Maçons foram admitidos na African Lodge # 1 em 14 de janeiro de 1779. Finalmente, no dia 2 de março de 1784, Prince Hall peticionou a Grande Loja de Inglaterra, através de um Venerável Mestre de uma Loja subordinada em Londres (William Moody da Brotherly Love Lodge n º 55) uma garantia ou carta constitutiva.

A garantia da African Lodge No. 459, de Boston é o mais significativo documento conhecido para a Prince Hall Fraternidade. Através dela é que a nossa legitimidade foi rastreada, e sobre ela mais do que qualquer outro fator, nosso caso descansa. Foi concedida a 29 de setembro de 1784, entregue em Boston, em 29 de abril de 1787 pelo capitão James Scott, irmão-de-lei de John Hancock e capitão do Netuno, sob a sua autoridade African Lodge No. 459 foi organizada uma semana mais tarde, 6 de maio de 1787.

Prince Hall foi nomeado Grão-Mestre Provincial em 1791 por Sua Alteza Real, o Príncipe de Gales. A questão da expansão da Maçonaria surgiu quando Absalom Jones, da Filadélfia, Pensilvânia apareceu em Boston. Ele era um sacerdote episcopal e um Maçom que estava interessado na criação de uma loja maçônica na Filadélfia. Sob a autoridade da Carta da African Lodge # 459, Prince Hall estabeleceu a African Lodge # 459 de Filadélfia, em 22 de março de 1797 e Hiram Lodge # 3 de Providence, Rhode Island no 25 de junho de 1797. A African Lodge de Boston tornou-se a "Loja Mãe" da família Prince Hall. Naqueles dias era típico novas lojas serem estabelecidas desse modo. A African Grande Loja não estava organizada até 1808, quando representantes da African Lodge # 459, de Boston, African Lodge # 459 de Filadélfia e Hiram Lodge # 3 de Providence, Rhode Island se reuniram em Nova York.

Após a morte de Prince Hall em 4 de dezembro de 1807, Nero Prince tornou mestre. Quando Nero Prince viajou para a Rússia em 1808, George Middleton o sucedeu. Depois Middleton, Petrert Lew, Samuel H. Moody e, em seguida, John T. Hilton se tornou o Grande Mestre. Em 1827, Hilton recomenda uma Declaração de Independência da Grande Loja inglesa.

Em 1869 um incêndio destruiu grande parte de Massachusetts, sede da Loja e alguns dos seus Registros de valor inestimável. A carta em seu tubo de metal no centro da Grande Loja. O tubo salvou a Carta das chamas, mas o calor intenso carbonizou o papel. Foi nesse tempo que o Grão Mestre ST Kendall entrando no prédio em chamas e colocando em perigo sua vida, salvou a Carta da destruição completa. Assim, a devoção do Grão-Mestre neste ato de heroísmo consagra ainda mais este pergaminho para nós, e acrescentou um detalhe a mais na sua história interessante. A Carta original da African Lodge n º 459 desde há muito tem sido mantido em um cofre à prova de fogo em um banco no centro de Boston.

Compilado de várias fontes por Robert E. Connor, Jr., MWGM of Texas

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Sessão Magna de Fundação da “THE INDEPENDENCE LODGE” Oriente de Boston (MA-EUA)

Quase um ano e meio depois dos Irmãos da Nove de Maio terem participado de um projeto de conclusão de curso do Irmão Paulo de Tarso de Oliveira (Washington Lodge) pelo MLI (Massachussets Institute Leadership) em Boston MAEUA, novamente retornaram a este oriente só que agora por um outro motivo: participar da fundação da primeira Loja de Brasileiros nos EUA a praticar o Ritual de “Blue Lodge” no idioma Português “THE INDEPENDENCE LODGE”. Motivo de muito orgulho para nós e certamente muito mais para nossos Irmãos fundadores e pioneiros desta iniciativa: Luiz Carlos Rodrigues dos Santos (Worshipful Master ou Venerável Mestre), Leone Brandão (Senior Warden ou Primeiro Vigilante), Paulo de Tarso de Oliveira (Junior Warden ou Segundo Vigilante). Os Irmãos da Nona Região que prestigiaram o evento foram: Delegado do 48º Distrito Caio Infantini (Representante do nosso SGM Francisco Gomes da Silva), Edinson A. Munõz (VM da Nove de Maio), Rodrigo de Souza (MM da Nove de Maio), Marcos de Barros (AM da Nove de Maio), Carlos José de Souza (Membro da Comissão de Finanças da GLESP), Manoel Ramas (MM da 28 de Julho III), João Poleselo (Cinquentenário 192) e Edson Isoppo (União de São Bernardo 234). O evento foi realizado no dia 03 de Julho no IONIC HALL nas dependências da Grande Loja de Massachussets. A sessão foi pública e contou com a participação das cunhadas, sobrinhos e convidados. Ao lado alguns fragrantes do evento que contou com a presença do Grão Mestre da Grande Loja de Massachussets Irmão Roger W. Pageau.




















Fonte:
INFORMATIVO SEMESTRAL DA ARLS "NOVE DE MAIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO" Nº 494 –GLESP - Ano VI - Nº 015

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Mistério sobre a antiguidade da Petra e suas conotações maçônicas.

Diz o Capitão Athmun Of C. Covington 3º, do Corpo de Inteligência do Exército na Mesopotâmia, em sua crônica de viagem. "Durante a minha estadia de dois anos na Mesopotâmia e na Maçonaria Saudita aprendi mais prática, mais conhecimento sobre a história e antiguidades da Maçonaria, do que aprendi nos quinze anos que tenho como Maçom. Primeiro, eu pude garantir que a Maçonaria é uma grande força de vida que está no mundo de hoje. É mais do que apenas um nome, algo mais do que usar o emblema ou o privilégio de sentar-se na Loja e escutar o ritual. É o principio ativo e vivificante, no meu entender, é a posse da poderosa influência que molda o destino da raça humana para melhor, é claro. As minhas conclusões são baseadas na experiência pessoal adquirida em circunstâncias que eliminou qualquer possibilidade de erro ou exagero.
Além disso, existe evidência hoje irrepreensível, tanto como seria de documentos, sob qualquer forma, provando que a Maçonaria veio antes dos momentos mais misteriosos e desconcertantes da antiguidade, e que foi a Maçonaria antiga foi reavivada em 1717 pela organização formal da Grande Loja de Inglaterra.
A melhor prova da antiguidade da Maçonaria e o fato de que é uma força vital e essencial que existe atualmente no mundo, é a própria existência do novo Reino da Arábia, conhecida como a Hejaz, que foi criada durante a Grande Guerra e agora é uma potência reconhecida que começa a tomar o seu lugar entre as nações do mundo. Este novo Reino da Arábia, enquanto o mais velho, é governado pelo Rei Hussein I, que é o trigésimo sexto descendente direto de Maomé. Pode ser assumida pelas palavras reverberando na presente declaração, dizendo que um homem é o trigésimo sexto descendente direto de uma pessoa que viveu há muito tempo, como trouxe de longe, mas a exposição dos fatos registrados pelos árabes permanece intacta em o tempo de sua morte, em 632 A. d.C. até o presente momento. No pergaminho grande que está na Mesquita Sagrada da Kaaba em Meca, existe um registro escrito de cada um dos anciãos na linha reta de descendente de Maomé até o rei Hussein. Foi-me dito com incontestável autoridade, que cada um desses emires foi Mestre Maçom, também, que o grande pergaminho maçônico contém fatos que abalaram o mundo se tornado público.
Quanto aos descendentes de Maomé, eu aprendi que a única filha de Maomé, Fátima, casada com Ó, um dos tenentes do profeta chamado Ali. Ele tinha dois filhos, cujos nomes foram Hassan e Hussein. Os descendentes de Hassan, o mais velho, são conhecidos como Sherrefs, enquanto os descendentes de Hussein são chamados Seyids. O filho mais velho da linhagem mais antiga é o hereditário ou legatário emir de Meca, e é conhecido também como o Comandante dos Fiéis, e comer, que é o líder de milhões de Islã.
O rei Hussein eu conheço pessoalmente e sei que ele é Mestre Maçom em boa posição, e assim é o seu filho, Emir Feisal, conhecido como o "Man of the Hour" na Arábia Saudita e líder do Movimento Nacional. Estes dois homens são modernos e progressistas. Suas filiações maçônicas são reconhecidas pela Grande Loja do Egito, da qual é grão-mestre Sua Excelência Idris Bey Raghad. A Grande Loja do Egito, é claro, reconhecida pela Grande Loja de Inglaterra.
Também me fui informado pelo irmão John Pnayotti, Grande Secretário da Grande Loja do Egito, durante uma de minhas visitas ao Cairo, que há muitos documentos autênticos maçônica nas mãos dos árabes, que podem permitir ser de conhecimento público a partir do momento que a Arábia ter sido reconhecida como uma nação livre e garantiu sua liberdade em nome e na ação. Arábia sempre foi livre em todos os sentidos, embora nominalmente sob o regime turco. Este evento, juntamente com o conhecimento que praticamente todos os beduínos errantes é um membro da Loja, ou pelo menos algum tipo de maçonaria, foi o que desde o famoso coronel Thomas Lawrence os meios de organizar os árabes na medida em que poderia conduzir os turcos da Arábia. Deve ser lembrado que a maioria são nômades árabes que preferem as lojas de couro preto e espaços de cabra desabitada e lugares desertos incultos, que a sujeição das cidades.
Ao mesmo tempo, não se esqueça de que a civilização da Arábia é mais antiga que qualquer outra parte da Europa ou Ásia. Bagdá, foi durante muitos séculos um centro de passagem e comércio.
Houve também uma civilização floresceu na Arábia em tempo tão distante que até mesmo as pirâmides do Egito são relativamente novas. Eu tenho na minha imaginação, nomeadamente o quase desconhecido e ignorado cidade de Petra, a relíquia mais maravilhosa de um povo que existiu há muito tempo ou encontrado em qualquer lugar no mundo de hoje. Esta cidade, a mais velha, está em um vale profundo no centro do deserto da Arábia, que é quase inacessível. Eu sou um dos poucos homens brancos que tiveram o privilégio de visitar. A cidade é esculpida em rocha sólida. Há grandes templos, casas magníficas mansões de todas as descrições, todas esculpidas na rocha e todas praticamente intactas, e tão belas como no dia em que terminou o trabalho dos escultores. Mas o meu objetivo não é dar uma descrição destas relíquias incríveis.Apenas menciono a cidade de Petra porque, em seus recintos antigos são encontrados, esculpidos, emblemas maçônicos.

Petra foi sitiada pelos exércitos de Alexandre, o Grande, três séculos antes de Cristo, era o centro da indústria e da ciência na residência para o momento em Tebas estava começando o seu esplendor, nas margens do Nilo, era um centro populoso e poderoso dos caminhos por caravanas de tempo na construção da pirâmide, como 4.000 a.C. Isso lhe dará uma idéia vaga de sua idade quase inacreditável. Foi completamente abandonado por mais de 2.000 anos. Por quê? Não sei. Mas suas construções de grandes edifícios, os seus magníficos salões, locais de montagem majestosa e graciosa eram apenas a residência dos leões do deserto e vampiros. Os árabes têm evitado por muitos séculos a visitá-la freqüentemente e proteger a proximidade de todos. É muito difícil de alcançar, e só a guerra poderia expô-la à atenção do público, e por isso, Emir Feisal foi induzido emitir uma proclamação proibindo todos os estrangeiros para abordagem de seus limites sagrados e solitários. Durante a guerra, o coronel Lawrence, a figura romântica da vida beduíno-britânico, estabeleceu a sua sede em Perra, gigantesca estrutura antiga conhecida como EL Khazneh, cujos pilares tremendos,vastos salões, saguões e corredores, todas cortadas na rocha viva, todos tem os tons e o brilho do arco-íris, e o todo é uma maravilha é que uma raça de gigantes viveu em tempos antigos.

Foi nessa estrutura grandiosa na urna sagrada, que é um enorme vaso de pedra cercado por grandiosas colunas que coroam a entrada, onde encontrei esculpidos, profundamente, o esquadro e o compasso exibidos como parte da decoração. Evidentemente que havia sido esculpida a partir do momento em que foram cortadas as outras decorações em pedra, o que prova que o emblema foi utilizado pela raça que construíram esta cidade, o mais antigo do mundo.

Eu encontrei outro Esquadro e compasso no famoso túmulo localizado na urna, que é outra estrutura, com enormes colunas que superam até mesmo os de Karnak. Esta última mostra a estrutura de todas as formas, os traços inconfundíveis da influência romana. Perra foi conquistada pelo imperador Trajano no início do século primeiro e estava no centro da província romana da Arábia central e caravanas Petraea. O esquadro e o compasso a que me refiro são todos esculpidos em forma escudo nos quatro grandes ornamentos que estão na entrada circular e cortados tão profundamente que evidencia que o trabalho do é mesmo artista que construiu o prédio inteiro sobre a rocha sólida e viva. Esses dois emblemas me deram material suficiente para os meus pensamentos e meditações.
Foram examinados por todos os membros da nossa expedição, que incluía a Emir Feisal, e havia opinião unânime de que existia desde a fundação da cidade, através da passagem de tantos milhares de anos. No entanto, não me refiro a estes emblemas, dizendo que uma prova positiva de que a nossa moderna maçonaria floresceu em Perra a cinco ou seis mil anos, mas certamente proporciona a qualquer um essa impressão.

Eu também achei, a Praça e Compassos esculpidos nos arcos da mesquita, que coroa o cume do monte Hor, a poucos quilômetros do vale misterioso de Petra. Esta mesquita foi construída sobre o túmulo de Aarão, o irmão de Moisés. O Príncipe Feisal falou que os árabes têm uma tradição que tanto Moisés e seu irmão Aarão, eram maçons. Ele me disse que foi autorizado ao Lord Kitchener, visitar Perra e também a Mesquita Sagrada está no monte Hor, só porque era Maçom, e não pela razão ou o fato de que era o Sirdar do Egito. Estes eventos ocorrem até mesmo de uma maneira superficial, podem ser de pouca importância em si, mas, no entanto, indicam claramente a grande antiguidade da nossa ordem. Eles também provam que neste país distante, a Maçonaria é uma força mais poderosa do que em outros países. Talvez mais tarde, os árabes terão autorização para tornar público alguns dos segredos que estão no santo dos santos de Meca e Medina, revelando ao mundo, os segredos sobre a antiguidade da Maçonaria, que irá surpreender a todos.
Reflexões
Em um dos majestosos edifícios que se encontra em Petra, que está esculpido na própria rocha, o Capitão Covington encontrou o esquadro e o compasso registrado na ornamentação que coroa a entrada principal. O enorme tamanho da estrutura, comparado a um homem que está de pé, espantado com o tamanho das colunas do edifício.
Em Petra, a cidade mais antiga no deserto árabe, completamente abandonado há mais de 2.000 anos atrás, e inacessível para o início do século XX com estranhos (por causa de uma vigilância rigorosa mantida pelos árabes, que nem eles mesmos podem entrar na cidade) são grandes estruturas esculpidas na rocha.
Durante a II Guerra Mundial, quando os europeus devido ao seu triunfo, ganharam acesso à cidade, encontraram esses grandes templos, palácios e residências de todas as descrições, todos esculpidos em rocha sólida. Estas estruturas, com o Esquadro e Compasso gravados e esculpidos na rocha, tanto fora como dentro de edifícios, muitas estão ainda quase intacto, em boa ordem e adequado para habitação humana, mas fez poucos anos, era apenas a residência dos leões do deserto e morcegos.
Acredita-se que a cidade foi esculpida em rocha sólida e habitada por um povo civilizado, os nabateus e altamente progressista, centenas de anos antes da construção das pirâmides. Thomas Lawrence coronel do exército britânico, estabeleceu seu quartel-general durante a última guerra em uma dessas estruturas gigantescas.
O Grande Templo de Petra
Aqueles que consideram a maçonaria apenas como uma instituição moderna, isso vai fornecer material para idéias construtivas. Não pode haver dúvida de que os princípios e práticas da história maçônica têm muitos milhares de anos e serve como um exemplo, do período que eles viveram de uma maneira ativa e especulativa. Não foi descoberto ainda que tenham sido os originários de Petra, mas o fato de que eles eram maçons é indiscutível, e nós acreditamos que um povo capaz de realizar esse trabalho uma obra "justa e equitativa" deve ter sido extremamente reto em sua moral, provando que deve ter realmente sido maçons, como observado pelo Respeitável Irmão Chron.
Tradução Livre, por meio eletrônico, de parte de um trabalho publicado no grupo Masones Regulares
O maior fórum maçônico no idioma Espanhol na Internet.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Do Texas para o Tigris!

Em 22 de março de 2006, foi reativada a carta para Cyrus Forbes Militar Lodge # 640 e foi entregue ao VM, contemplando os Irmãos da Venerável Prince Hall Grande Loja do Texas que estão estacionados em Bagdá, Iraque. Este foi realmente um evento histórico e significativo na história da nossa Grande Loja. Não só os nossos irmãos dignos servindo nas Forças Armadas do nosso país têm a oportunidade de continuar praticando a arte que é tão querida e, além disso, a competência da nossa Grande Loja do Texas agora se estende até o rio Tigre!

No início de Dezembro de 2005, primeiro-sargento Bobbie Brown Jr. (Past Master), um comprovado e bem qualificado líder maçônico, fez-me saber a necessidade de uma Loja militar em Camp Victory, que está localizado na "Zona Verde" de Bagdá , no Iraque, como existe uma comunidade muito grande de mestres maçons Prince Hall que desejam trabalhar e iniciar maçons. Depois de uma estreita coordenação e garantias de que a Zona Verde era propícia para a operação segura de uma loja maçônica; aprovação autoridade de comando e apoio de infra-estrutura, o pedido formal de Past Master Brown foi apresentado ao Grão-Mestre Wilbert M. Curtis para sua aprovação. Em 2 de janeiro de 2006, após cuidadosa consideração o Grão Mestre Curtis emite permissão para reativar a Carta da Ciro Forbes Militar Lodge # 640 para operar em Camp Victory, em Bagdá, Iraque. Este acontecimento histórico capacita nossos amados irmãos do 14 º Distrito Maçônico em particular, e os maçons Prince Hall da Jurisdição Texas, em geral, para continuarem a trabalhar e fazer maçons no "berço da civilização".

Na foto da esquerda para a direita são Irmão Tyrone Goolsby, 1º Vigilante; Irmão Bobbie Brown Jr., Venerável Mestre, e Irmão Jayson Sims, Segundo Vigilante.

Fraternalmente,
Vernon J. James
Especial Distrital Deputado Grão-Mestre 14 º Distrito Maçônico (Alemanha, Iraque)
MWPHGL do Texas

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

O GRAU DE MESTRE MAÇOM DA MARCA

“Há alguma evidência de que supostamente o grau deva ter 400 anos, mas os primeiros registros Ingleses são de 1769, quando o grau foi trabalhado no Friendship Royal Arch Chapter No.257 em Plymouth. No entanto, um livro datado de 1599 de uma Loja de Edimburgo, afirma que vários irmãos especulativos tinham anexado a sua marca após seus nomes.
O Grau de Mestre Maçom da Marca é aberto a todos os Mestres Maçons. A cerimônia, em que um irmão será "avançado", termo usado na admissão do candidato, pode se dizer que compreende de dois graus, a primeira parte em que ele é reconhecido como um homem da Marca e depois a segunda, onde ele se torna um Mestre Maçom da Marca.
A marca referida no seu título leva o nome de marca ou símbolo com que o pedreiro é identificado pelo seu trabalho e ainda pode ser encontrada em muitas catedrais e construções importantes. Essa marca pessoal e comercial não só funcionou como uma marca, mas provavelmente também como uma forma de publicidade.
O Grau faz uso das Sagradas Escrituras para instruir o candidato e os irmãos na história, e serve para ensinar que a verdadeira mensagem é a contemplação de um dos pontos fortes e fraquezas humanas. Em termos cronológicos o grau é um complemento do Segundo Grau simbólico.
O paramento "é constituído por um avental e jóia. O avental é de couro de carneiro branco com uma ponta triangular delimitado com uma fita de duas polegadas azul com bordas vermelhas. Tem rosetas semelhantes ao Mestre Maçom em azul com bordas vermelhas e para os Past Masters as rosetas são substituídas por taus invertidos prateados. A jóia da ordem é uma pedra chave anexada a uma fita que combina com o avental e tem um maço e cinzel, que são as ferramentas da ordem. A pedra fundamental, que tem alguns caracteres, é parte integrante da cerimônia.”
John Luttrell

Provincial Grand Secretary
Provincial Grand Lodge of Mark Master Masons of Bedfordshire

David Mitchell, no seu livro O Grau da Marca - Madras Editora 2005, nos relata que atualmente, na Inglaterra, os Maçons da Marca sentem-se orgulhosos de serem conhecidos como pertencentes ao “Grau Amigável”. “No bar do Mark Masons’ Hall, St. James, em Londres, eu ouvi, por acaso, um comentário: “ Em todos os meus anos como Maçom da Marca, jamais encontrei alguém que não gostasse de pertencer a este Grau”. Eu não somente endosso essa afirmação, como acrescentaria, ainda, que, em meus trinta e cinco anos como Maçom da Marca, adorei as reuniões e os encontros, desfrutando da amizade dos Irmãos em Londres, nos Condados locais e nas Províncias em toda a Inglaterra e Wales. Nós somos de fato, o “Grau Amigável” que trouxe uma especial ênfase ao Amor Fraternal e colocou sobre o Irmão os mais altos valores, como amigo e companheiro.”

No Brasil temos a Grande Loja Distrital de Mestres Maçons da Marca do Brasil, ligada a Grande Loja de Mestres Maçons da Marca da Inglaterra, cujo Grão Mestre Distrital é o Irmão John C. Woodrow, com as Lojas  Saint Paul’s nº 961, Wanderers nº 1137, Guanabara nº 1156, Campos Salles nº 1355,  Fenix nº 1817, Moses Montefiore nº 1819, Barão de Mauá nº 1852, Harmonia  nº 1854The Goose and Gridiron nº 1888, Centenary nº 1908, Santa Catarina nº 1926.


No Brasil, e com reconhecimento da Grande Loja de Mestres Maçons da Marca da Inglaterra, temos a Grande Loja de Mestres Maçons da Marca do Brasil, cujo Grão Mestre é o Irmão Gerson Magdaleno, tendo com adjunto o Irmão Paulo Roberto de Medeiros  e assistente o Irmão Marco Antônio Queixada e que está em pleno crescimento em todo o território nacional.



Luiz Adive Palmeira, Membro da GUANABARA LODGE OF MARK MASTER MASONS Nº 1156 da Grand Lodge Of Mark Master Masons Of England – District of Brazil

domingo, 20 de setembro de 2009

Provincia de East Kent, Inglaterra, recebe Irmãos Romenos

A Maçonaria foi forçada a sair da Romênia durante a primeira metade do século XX e continuou excluída durante a segunda metade, quando o país tornou-se parte do "Bloco comunista do Leste”. Agora, a Grande Loja Nacional da Romênia, foi formalmente constituída e reconhecida pela Grande Loja Unida da Inglaterra.
No dia 23 de março de 2009, trinta e nove maçons romenos visitaram a Santo Agostinho Lodge No. 972, uma loja Universitária da Grande Loja Unida da Inglaterra, para assistir a passagem(Elevação) do Ir. Adrian Ruse, um jovem romeno Aprendiz, que estuda na Canterbury Christ Church Universidade e tem esperanças de se tornar um membro efetivo da loja. Esta foi à primeira visita de maçons romenos a uma Loja de Constituição inglesa nos últimos setenta e cinco anos!
Participou da sessão o Grande Secretário romeno, Diretor (Editor), do "Fórum Maçônico" um revista maçônica Romênia, pai e Irmão de Adrian, e o Venerável Mestre de sua Loja Mãe, a Mihail Kagolniceanu Lodge n º 65, que se reúne no Leste de Bucareste.
O Venerável Irmão John Curtin, que é responsável pela criação e gestão das Lojas Universitárias, na província de East Kent, fez uma visita oficial na qualidade de Grão-Mestre Adjunto Provincial, acompanhado do Primeiro e Segundo Grande Guarda Provincial.
A Cerimônia de Passagem foi conduzida pelo Venerável Mestre, Venerável Irmão LD Caney, com o apoio do Primeiro Diácono Irmão SA Hopkins. A explicação dos instrumentos de trabalho foi feita pelo Venerável Irmão RJ Mestres, e a explicação da tabua de delinear do Segundo Grau foi dada pelo Venerável Irmão RD Goodwin.
Um voto de agradecimento especial foi dado ao Veneravel Irmão Jim Flor e Seath Richard, que foi o principal responsável pela organização e logística da visita dos irmãos romenos. O Veneravel Irmão Jim também atuou como Diretor de Cerimônias do Grão-Mestre Provincial Adjunto.
Foi uma memorável e histórica noite. A província de East Kent em geral e a Santo Agostinho Lodge No.972, em particular, ficaram muito orgulhosos de ter sido a sede da ocasião memorável e de ter dado as boas-vindas ao nossos Irmãos romenos.

sábado, 19 de setembro de 2009

Dan Brown lançou o seu novo romance, "The Lost Symbol", em Washington

Seis anos após Brown ter intrigado milhões de leitores, e enfurecer os estudiosos e autoridades religiosas, com "O Código Da Vinci", ele lançou o seu novo romance, "The Lost Symbol", em Washington.
O livro de Brown, lançado terça-feira, 15 de setembro, foi anunciada uma primeira impressão de 5 milhões de cópias e chegou ao topo das listas de best-sellers da Amazon.com e Barnes & Noble online. Na Kramerbooks em Washington, cerca de duas dezenas de exemplares foram comprados pela manhã ele foi colocado à venda na loja que espera vender facilmente mais de 150 livros.
A ênfase sobre o segredo é algo que perturba as pessoas", diz Joseph Crociata, um homem corpulento, voz profunda, que é advogado, e Primeiro Grande Vigilante da Grande Loja de Maçons Livres e Aceitos do Distrito de Colúmbia . Para ele "Não é um problema fazer os Maçons falar sobre a Maçonaria. Às vezes, é um problema de fazê-los parar."
Apesar de todos os livros e sites dedicados a Maçonaria, a Ordem Maçônica foi definida pelo mistério, sedutora o suficiente para ter Mozart e George Washington como membros, nebulosa o bastante para ser temida pelo Vaticano, autoridades islâmicas, nazistas e comunistas. Nos Estados Unidos, alguns políticos no século 19 concorreram com plataformas anti-masonicas e John Quincy Adams declarou que "a Maçonaria deveria ser abolida para sempre."
Em "The Lost Symbol", o simbolista Robert Langdon está em uma missão para encontrar uma pirâmide maçônica contendo um código que destrava um antigo segredo de "poder insondável”. A mitologia a ser tratada por Langdon é decodificação dos maçons (cujo lema ordo ab chao, ordem no caos, poderia ser de Brown). Langdon é chamado - Dude e está sempre sendo convocado para ia à Washington, DC, por um telefonema misterioso que ele acha que está vindo do seu velho amigo e mentor Pedro Salomão, diretor do Smithsonian. Langdon acha que ele vai dar uma palestra no edifício do Capitólio. Mas quando ele aparece, não há nenhuma palestra, apenas a mão decepada de Salomão, grotescamente tatuada, preso em um ponto na rotunda do Capitólio.
É uma história da história escondida na capital do país, tendo os maçons como o maior enigma de todos.
Brown não é Maçom, mas disse que o trabalho no romance o ajudou a imaginar uma época em o preconceito religioso desaparecerá e acrescentou que ele descobriu na filosofia maçônica um "projeto bonito para a espiritualidade humana."
Ele foi convidado para a maçonaria, mas, "Se você se juntar aos maçons você terá que fazer um juramento de segredo. Eu não poderia ter escrito este livro se eu fosse um Maçom", diz ele.