domingo, 8 de agosto de 2010

O Dilúvio na Epopéia de Gilgamesh por Wagner Veneziani Costa

Meus Caros Irmãos da Antiga Honrosa Fraternidade Nautas da Arca Real,
Minhas Reverências e Minha Fidelidade!!!!
Nos poemas Sumérios Utnapishtim é um rei e um sacerdote de Shurrupak. É o filho de Ubara-Tutu, e seu nome é traduzido geralmente como “ele que viu a vida”. É o protegido do Deus Ea, único sobrevivente da inundação Suméria, com sua família e com a chamada no poema “a semente de todas as criaturas vivas”. Seu nome significa que “encontrou a vida” (isto é imortalidade). É o personagem principal da história da inundação na décima primeira tabela do Épico de Gilgamesh. Em uma versão diferente deste épico é nomeado Atrachasis, ou seja, “sábio excepcional”. Utanapishtim mostra muitas similaridades com o Noé da história bíblica. A Tabuinha XI está inserida no final do texto, marquei em vermelho algumas passagens, interessantes.
O narrador bíblico, inspirado por essa lenda, conta que primeiro Noé soltou um corvo, depois uma pomba, que ao voltar com um ramo verde no bico, sinalizou que as águas haviam baixado.
Pesquisadores acreditam que o mito de uma enchente universal tenha origem no povo sumeriano, que presenciou há cerca de 4.000 anos antes da Era Comum, uma enchente que cobriu uma grande área, a Noroeste do Golfo Pérsico. Os cientistas calculam que a área atingida pelas águas foi em cerca de 160 km de largura por 630 km de comprimento. Para os antigos, que não tinham noção da extensão de mundo, parecia tratar-se de uma enchente universal, e esse acontecimento foi transmitido de geração em geração. Escavações realizadas em Ur, próximo a Bagdá, provaram ter de fato havido uma grande inundação em tempos remotos.
Alguns metros abaixo do solo formou-se uma capa muito grossa de lama. Para surpresa dos pesquisadores, sob esta lama sedimentada encontraram restos de uma civilização antiga. A Ur dos Caldeus. A grande enchente, que para os que sobreviveram a ela, teria coberto todo o planeta, pode ter sido provocada por um dos degelos cíclicos da Terra. As águas do Golfo Pérsico teriam invadido uma longa extensão de terra, exterminando pessoas, animais e plantas. Como os antigos justificavam todas as tragédias como sendo castigo divino, logo surgiu o mito do dilúvio.
Gilgamesh se tornou um herói do mundo antigo, um homem vaidoso buscando aventuras, glória, fama e imortalidade. Foi contemporâneo dos reis de Quich, os dois últimos da primeira dinastia, Enmebareggesi e seu filho Agga. Este último preparou o cerco militar de Uruk sob Gilgamesh, porém, foi forçado a suspendê-lo. Gilgamesh derrotou Agga acabando com a supremacia de Quich sobre a Suméria. Entre os cuneiformistas, a primeira dinastia de Quich e a de Uruk são coincidentes em grande extensão. Quanto à primeira dinastia de UR, - da qual se têm diversas inscrições contemporâneas - , seu fundador, o rei Mesannapadda, viveu muito tempo após Gilgamesh. Sua dinastia coincidiu também com a primeira dinastia de Uruk, no reinado do seu último rei Lugalkidul. Os sucessores de Gilgamesh foram seu filho Urnungal - a partir do qual os reis de Uruk ganham o título de “Reis de Quich”, o que significava supremacia -, e o seu neto Udulkalamma. Lugalkidul subiu ao trono 120 anos após Gilgamesh em 2560 a.e.c., e seu reinado aconteceu no tempo da segunda dinastia de Quich, principalmente no período do rei Mesilim, que dominou o rei de Uruk e ganhou a independência de Quich. Posteriormente Lugalkidul é destronado por Mesannapadda de Ur.Como grande feito de governo, é atribuído à Gilgamesh a construção da colossal muralha que defendeu e garantiu a soberania da cidade em diversas ocasiões. Segundo nos conta as lendas babilônicas, a construção da muralha custou várias vidas e marcou o reinado do grande rei como tirânico e impiedoso.
A mais remota história narrada pelo Homem é de origem suméria, um épico conhecido como A Epopéia de Gilgamesh. Esta narrativa está inserida no modelo literário mesopotâmico, uma antologia de lendas e poesias das quais não se pode precisar a procedência, o início e a realidade. Ela foi transmitida, ao longo do tempo, de geração para geração, através da práxis típica da literatura oral. Gilgamesh foi um importante rei da Suméria, seu reinado aconteceu no período pós-diluviano. Sua história, segundo relatos lendários, lembra muito a de Héracles, conhecido personagem da mitologia grega, pois ele era considerado robusto e poderoso, o mais forte do Planeta. Estudiosos comparam sua saga com a de Noé, um dos protagonistas da mitologia judaico-cristã. O elo de ligação entre os dois textos seria Ninrode, supostamente um dos descendentes do construtor da Arca Sagrada.
Quando se estuda o Gênesis, um dos principais livros da mitologia judaico-cristã, encontra-se logo na introdução deste texto similaridades entre os dois épicos, especialmente no trecho que descreve como é gerado o Homem. Na epopéia suméria os súditos, insatisfeitos com o orgulho e a lascívia do soberano Gilgamesh, clamam aos deuses pela gestação de um ser que fosse a cópia exata do rei, detentor de tanta autoridade quanto ele, para assim ser capaz de lutar contra ele e de resgatá-lo dos seus vícios. Um dos deuses, An, atende aos pedidos do povo e transmite a Aruru, deusa que preside a criação, a ordem de que produza o ser conhecido como Enkidu. Ela elaborou sua obra-prima através do barro e da água, com sua natureza preenchida pela mesma substância que constitui Anu, o Senhor dos céus, assim como o Homem, segundo o Gênesis, foi criado à imagem e semelhança de Deus, também constituído do elemento terra.
Há ainda várias outras passagens semelhantes entre as duas obras mais antigas da Humanidade, como, por exemplo, a idéia de que tanto Enkidu quanto Adão foram situados pela Divindade no seio da Natureza, sobrevivendo através de sua coexistência pacífica com o meio, dispondo de todos os recursos apropriados para a vida humana. Além disso, nas duas epopéias o papel da sedução, do pecado e da luxúria cabe à mulher – uma hieródula sagrada em Gilgamesh, e Eva, a serpente ou o fruto proibido no Gênesis.
O herói sumério tem um objetivo fundamental em sua vida, a procura da imortalidade. O mito tem como principal função, portanto, narrar sua jornada em busca da eternidade, da qual se viu privado pelos deuses assim que nasceu. Ele passa toda a existência, assim, perseguindo sem sucesso esta meta inatingível.
Vários fragmentos desse épico são encontrados aqui e ali, em variantes narradas por outros povos, com certeza influenciados pelo texto original, o qual possivelmente se tornou grande sucesso de público na época em que surgiu. As primeiras versões encontradas provêm do Período Babilônico Antigo (2000-1600 a.e.c.), mas podem pertencer a um momento anterior. Afirma-se isto porque o protagonista desta narrativa foi historicamente o quinto rei da primeira dinastia de Uruk surgida na era pós-Dilúvio, a qual teria deixado suas marcas na cultura suméria no período Primeiro Dinástico I (3000-2500 a.e.c.). Dizem alguns pesquisadores que esta ancestral epopéia pode ter influenciado inclusive clássicos gregos como a Odisséia e a Ilíada, ambos de Homero, escritos entre os séculos VIII e VII a.e.c.
Bem, vamos alimentar um pouco mais sobre o Dilúvio...
Dentre as várias mitologias sumerianas e babilônicas, estão os relatos do dilúvio, episódio também retratado nas Escrituras Sagradas dos judeus e cristãos. Muitas tabuinhas foram preservadas até hoje na Mesopotâmia, entre elas uma em sumério, duas em acádico (do século XVII) e uma em grego.
No entanto, as sumérias e as acádicas se encontram em estado deplorável, e para não perder o fio da história, tomou-se a tradução das tabuinhas encontradas na biblioteca assíria do rei Assurbanipal, datadas do século VII. Ocupando quase dois terços da 11ª tabuinha da Epopéia de Gilgamesh, eis o seu contexto: Gilgamesh, insatisfeito com a morte de seu amigo Enkidu parte em busca da imortalidade. Chega a um lugar depois das águas da morte, morada de Utnapishtim (o Noé babilônico) e sua esposa, onde desfrutam da imortalidade.
Não tenho nenhuma dúvida que a lenda de Adão e Eva, Cain e Abel, tenham surgido também da mitologia Babilônica.
Quando Gilgamesh pergunta “Como entraste na assembléia dos deuses e obtiveste a Vida?” Utnapishtim se vê obrigado a lhe contar a história de como escapou do grande Dilúvio.
Tabuinha XI

Utnapishtim disse a Gilgamesh:
"Vou revelar-te, Gilgamesh, algo oculto,

10 e o segredo dos deuses, a ti quero contar. "Shuruppak, a cidade que conheces,[e] que está situada [à margem] do Eufrates,esta cidade é antiga, é lá que estavam os deuses.Suas más disposições levaram os grandes deusesa desencadear um dilúvio;

15 a isso também levaram seu pai Anu,seu conselheiro, o destemido Enlil, seu camareiro Ninurta e seu comissário Enugi. O Príncipe Ea, que jurara com eles,

20 repetiu suas propostas na choupana de junco:choupana, choupana, tabique, tabique,choupana escuta, tabique, esteja atento.Homem de Shuruppak, filho de Ubar-Tutu,passa a demolir tua casa, constrói um barco;

25 renuncia à riqueza e busca a vida;despreza os bens e conserva a vida.Faze subir à barca viventes de todas as espécies.Que da barca que construirás,as dimensões se correspondam:

30 que sua largura e comprimento sejam iguais; cobre-a como é coberto o Apsu. Eu compreendi e disse a Ea, meu Senhor"[...] meu Senhor, assim será como tu me disseste;[fiquei] atento e, assim, o farei!

35 [mas] que devo dizer à cidade, povo e anciãos?"Ea abriu a boca e disse,dirigindo-se a mim, seu servo:"Quanto a ti, tu lhes dirás: pode ser que Enlil não me queira bem pessoalmente;

40 não mais habitarei em vossa [cidade]e sobre o solo de Enlil não mais porei os pés;descerei a Apsu para ali habitar com Ea meu Senhor.[Sobre] vós, fará chover para vós a opulência,quantidade de aves, cestos de peixes;

45 [ele vos concederá] riquezas e [abundante] colheita.De manhã, ele fará chover doces para vós e, à noite, frumento a cântaros!"Aos primeiros albores da manhã[...] o país se reuniu,

50 [o carpinteiro] trazendo [sua] per[chá],[o tecedor de juncos] trazendo [...]os jovens [...][...]a criança [tra]zendo (?) o betume;

55 o pobre trouxe o que era preciso.No quinto dia, eu tracei os contornos:sua superfície era de um "campo", suas paredes de 10 perchas de altura cada uma. cada pé direito era igual a 10 perchas.Eu dispunha suas formas, eu o desenhava;

60 eu o marcava seis vezes;eu o dividia em 7 (andares);eu dividia o interior em nove.Enterrei em seu centro buchas de água.Encontrei uma estaca e coloquei o que era preciso,65 Derramei 3 vezes 3.600 medidas de betume refinado no forno;[...] 3 vezes 3.600 medidas de betume cru dentro.Os portadores de selhas que transportavam o óleo eram 3 vezes 3.600:ao lado das 3.600 (medidas) de óleo que absorveram a farinha da semente do figo,(havia) 2 vezes 3.600 medidas que o bateleiro pôs de lado.

70 abati bois para [...];matei carneiros todos os dias;[dava] aos artesãos cerveja, cerveja Kurunnu, óleo e vinho, como se fosse água do rio, para que festejassem como no primeiro dia de um novo ano.

75 [Ao nascer] do sol, comecei a emboçar com óleo;ao pôr-do-sol, a embarcação estava terminada![...] muito difícil,e não pararam de transportar as achas de lenha (?) de trás para frente.[...] foram (?) seus dois terços.

80 Eu o carreguei [com tudo o que eu tinha]:Eu o carreguei com tudo quanto tinha em prata;Eu o carreguei com tudo quanto tinha em ouro;Eu o carreguei com toda espécie de tudo que tem vida;fiz subir na embarcação toda a minha família e contra-parentes;

85 fiz subir o gado da estepe, os animais da estepe e todos os artesãos.Shamash fixara-me um prazo:"De manhã farei chover doces e, à noite, frumento a cântaros;entra no barco e fecha a porta".Este prazo expirou:

90 de manhã, fez chover doces e, à noite, frumento a cântaros.Eu vi o aspecto do tempo,o tempo estava terrível para se ver.Entrei no barco e fechei a porta;ao calafetador do barco, a Puzur-Amurru,o construtor do barco,

95 dei o palácio com seus bens.Aos primeiros albores da manhã,uma nuvem escura surgiu no horizonte;Adad dela trovejava os deuses Shullat eanish o precedendo

100 e, com seus arautos, atravessavam montanhas e o país.Erragal arrancou as estacas; Ninurta derrubou os diques, os Anunnaku ergueram as tochase com sua irradiação abrasaram a terra.

105 O furor (gerado por) Adad cortou os céus;mudando em trevas tudo quanto era luz.[...] quebraram [...] do país como um jarro.Um dia inteiro a tempestade [...];rugiu fortemente e [...].

110 A arma divina passou sobre as pessoas como furacão.Um irmão não via mais seu irmão,e, debaixo dos céus, ninguém, ninguém se reconhecia.Os deuses se amedrontaram com o dilúvio,afastaram-se e subiram aos céus de Anu.

115 Os deuses, encolhidos como cães, permaneciam do lado de fora.lshtar gritava como uma parturiente; Belet-ili lamentava-se com sua bela voz:"Realmente, os antigos dias se transformaram em lama,

120 visto eu ter ordenado algo mau na assembleia dos deuses!Como pude eu ordenar algo mau na assembleia dos deuses?Ordenei um furacão para a perda de minha gente(como se) eu tivesse dito: gerarei minha gentepara que povoem o mar como peixes pequeninos!"Os deuses, aqueles que pertencem aos Anunnaku, choravam com ela;

125 os deuses... em pranto;seus lábios estavam febris, estavam tomados...Seis dias e [sete] noitesruge o vento; o dilúvio, a tempestade nivelam o país.Quando chegou o sétimo dia, a tempestade, o dilúvio, o furacão...

130 Ela que se debatia como uma mulher em parto,o mar se acalmou; calou-se o vento mau, o dilúvio cessou.Eu olhava o tempo: reinava o silêncioe todos os seres vivos tinham-se transformado em barro;a terra amolecida, assemelhava-se a um teto.

135 Abri uma lucarna e o ar fresco atingiu meu rosto.Ajoelhei-me e sentei-me chorando;por minha face corriam as lágrimas.Contemplava a orla do mar;a cada 12° (léguas) erguia-se um país.

140 A embarcação acostou no monte Nicir;o monte Nicir segurou a embarcação e não a deixou mais mover.Um primeiro dia, um segundo dia, o monte Nicir ditoum terceiro dia, um quarto dia, o monte Nicir ditoum quinto, um sexto, o monte Nicir dito.

145 Quando chegou o sétimo dia,fiz sair uma pomba e soltei-a;a pomba se foi e voltou:não encontrando onde pousar, voltou.Fiz sair uma andorinha e soltei-a;

150 a andorinha se foi e voltou:não encontrando onde pousar, voltou.Fiz sair um corvo e soltei-o;o corvo se foi e, vendo o refluxo das águas,comeu, patinhou (?), crocitou, e não voltou.

155 Fiz outros saírem, em todas as direções, ofereci um sacrifício;fiz uma oferta, expandida sobre o piso da montanha;ergui sete e sete vasos em libação;a seus pés coloquei cana, cedro e mirta.Os deuses sentiram o odor;

160 os deuses sentiram o bom odor;os deuses, à semelhança de moscas, reuniram-se em torno do sacrificador.Após o que, a "Suprema" chegou,levou as grandes "moscas" que Ann lhe ofertara quando (brincavam com ela):"Deuses que aqui estão! sejam elas o (adorno) em lazulite de meu pescoço! Possa eu nunca esquecer!

165 Os dias nos quais vivo, possa eu deles sempre lembrar, jamais esquecê-los!Que os deuses se aproximem da oferta derramada,(mas) que Enlil não chegue até a oferta derramada, porque ele não refletiu, provocou o dilúvioe entregou meu povo a uma catástrofe!"

170 Logo após Enlil ter chegado,Enlil viu a embarcação e enfureceu-se;cheio de rancor contra os deuses Igigu:"Alguém escapou com vida! Ninguém deveria sobreviver à catástrofe!"Ninurta abriu a boca e disse, dirigindo-se ao valente Enlil:

175 "Quem, pois, senão Ea poderia inventar coisa (semelhante)?Porque Ea é todo artifício".Ea abriu a boca e disse, dirigindo-se ao intrépido Enlil:"Tu, o tão sábio dentre os deuses, o valente,como explicar não teres refletido e teres provocado um dilúvio?

180 Faze com que o faltoso carregue sua falta, o malfeitor sou malefício; seja indulgente, que ele não seja cerceado; temporiza, que ele não [...]. Em vez de teres provocado um dilúvio, (melhor seria) que um leão tivesse aparecido e decimado as pessoas!Em vez de teres provocado um dilúvio, que um lobo tivesse surgido e decimado as pessoas!Em vez de teres provocado um dilúvio, que uma fome tivesse sido provocada e que ela... [...] o país!

185 Em vez de teres provocado um dilúvio, que Ea tivesse surgido e massacrado toda gente!Eu, eu não revelei o segredo dos grandes deuses;ao extremamente inteligente fiz ver um sonho e ele aprendeu (assim) o segredo dos deuses.Agora, informe a seu respeito".Enlil subiu (então) no barco,

190 tomou-me pela mão e fez-me subir;fez também subir e ajoelhar minha mulher a meu lado.Tocou nossas frontes e, de pé entre nós, abençoou-nos:"Antes, Utnapishtim possuía natureza humana; agora, que Utnapishtim e sua mulher tornem-se como nós, os deuses;e que Utnapishtim permaneça longe, na embocadura dos rios".

195 Eles me tomaram e me fizeram ficar a distância,na embocadura dos rios.


"Diariamente, adore seu Deus(a) pessoal com oferendas, preces e incenso perfumado. Dê seu coração ao seu Deus ou a sua Deusa, Pois Ele(a) foi Escolhido para ser seu Deus ou a sua Deusa pessoal. Preces, súplicas, erguer a mão num cumprimento, tais atos deves ofertar a cada manhã para que seu poder seja maior, e desta maneira você, através do seu Espírito Protetor, ter enorme sucesso."
Provérbio Babilônico

TRÍADES - A religião babilônica conhecia duas triades (con­junto de três deuses, segundo o esquema familial, pai, mãe e filho) principais; a característica mais notável dessas tríades é que não correspondem ao sentido comum que lhe dão, feito sob o esquema familial, de pai, mãe e filho; em geral, as religiões evoluídas de um culto naturista, não guardam essa noção.A primeira tríade babilónica é composta de Anu, Enlil e Ea; a segunda é formada por Sin, Sarnas e Istar.

Por Wagner Veneziani Costa
Grão-Mestre da Grande Loja de Mestres Maçons da Marca Brasil

Referências bibliográficasPESSOA P. Fernando. História da Suméria e sua relação com a origem: Recife, Livro Rápido, 2009.
http://www.sumeria.templodeapolo.net/ver_reis.asp?Cod_rei=14&Video=Civiliza%C3%A7%C3%A3o%20Sum%C3%A9ria&Imagens=Gilgamesh&topo=#1
VV.AA. A Criação e o Dilúvio segundo os textos do Oriente Médio Antigo. Trad. M. Cecília de M. Duprat. São Paulo: Paulinas, 1990.Autor (a): Mariana G. Coelhohttp://www.astrologosastrologia.com.pt/dicionario=mitologia+babilonica.htm
http://www.angelfire.com/me/babiloniabrasil/glossa1.html
http://www.pauloliveira.com/MySiteOLD/Zigurate/Zigurates.htm
A Epopéia de Gilgamesh, Madras Editora, 2004.

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Tesoureiro do Evento