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Solicitamos aos Irmãos interessados entrar em contato
com o Irmão Palmeira, através do telefone (67) 8118 1880, apresentando atestado
de regularidade da Loja Simbólica da qual faz parte e cópia da identidade
maçônica.
Trabalho elaborado pelo ME. Companheiro Luiz Adive
Palmeira, Membro do Capítulo Royal Edward 5566, de Maçons do Arco Real da
Inglaterra, subordinado ao Grande Capitulo Distrital da América do Sul –
Divisão Norte, Past Primeiro Principal do Capítulo 8 de Maio n° 63 de Maçons do
Arco Real do Supremo Grande Capítulo do Brasil e Grande Inspetor do Supremo
Grande Capítulo do Brasil de Maçons do Arco Real.
Por mais de dois séculos, para a grande maioria dos
Maçons de todo o mundo, o Arco Real tem sido o complemento indispensável da
educação dos Mestres Maçons.
Na época em que a Maçonaria inglesa encontrava-se
dividida em duas Grandes Lojas rivais, Laurence Dermott (1720-1791), o famoso
Grande Secretário dos Antigos, dizia que o Arco Real era "a raiz, o
coração e o cerne da Maçonaria". A Grande Loja dos Antigos, a Ancient
Grand Lodge, praticava o Arco Real desde a sua fundação e o considerava tão
importante que chegou a ser conhecida como a "Grande Loja dos Quatro
Graus". Seu brasão, que só ostenta elementos simbólicos do Arco Real,
mostra isso.
Quando veio a União das duas Grandes Lojas, dos
Modernos e dos Antigos, o Arco Real acabou por se encaixar-se nos Graus
Simbólicos. Com isso, ao invés de constituir-se em um grau acima, foi
considerado um Grau lateral.
Para um melhor entendimento do que trata o Grau
transcrevo abaixo uma explicação publicada pelo E. Comp. Roy A. Wells, GDCA,
Escreva E. Domatic Chapter of Instruction Nº177, A.Q.C. vol. LXXVIII, 1965. (Condensação) e traduzida para o
português por E. Comp. Alberto Victor Castellet, Membro do Capitulo Atrium N°
04.
“Descrito como a perfeição e completa realização da
Maçonaria, este grau trata do longo período que seguiu ao final do glorioso
reinado do Rei Salomão. O Templo de Jerusalém havia sido destruído, o reinado
de Judá dividido em tribos escravas. Babilônia foi conquistada por Ciro, o
Grande, para converter-se parte do poderoso império da Pérsia. Este governante,
muito humano, liberou os escravos judeus, e os convidou a voltar a Jerusalém,
para iniciar a reconstrução do Templo. Esta lenda está baseada na restauração
dos segredos genuínos do Mestre Maçom, e isto é realizado por operários que
fazem um descobrimento importante durante seu trabalho e conseguindo uma
interessante e iluminada explicação da natureza de Deus.”
O Arco Real tem quatro cerimônias: a exaltação como é
chamada a cerimônia de admissão de novos membros e uma cerimônia de instalação
para cada um dos três dirigentes. A cerimônia de exaltação está dividida em
duas partes: uma apresentação bastante dramática dos princípios da Ordem
seguida de três palestras na qual a história, simbolismo e os princípios do
Arco Real são melhores explicados. Tal como a Maçonaria Simbólica, o Arco Real
está aberto aos Irmãos de todos os credos.
O Maçom entusiasta achará no Santo Arco Real, muito do
que estava procurando no terceiro grau, e além do grande ensinamento simbólico
e da imponente cerimônia, achará que entre os membros do Capítulo se encontram
os mais ativos Obreiros da Franco Maçonaria.
A Maçonaria do Arco Real não é em absoluto excludente,
competitiva, ou incompatível com nenhum dos Graus do Escocísmo, e a prova disto
é que tantos Irmãos estão atuando simultaneamente em ambos os Corpos Maçônicos.
Bibliografia: Texto do E. Comp. Roy A. Wells, GDCA,
publicado na Revista Grande Loja em Destaque, edição de fevereiro 2004,
publicação da Grande Loja de São Paulo.
Site do Supremo Capítulo da Inglaterra:
http://www.grandchapter.org.uk/royal-arch/index.htm
Revista Engenho & Arte, Numero 07, Primavera de
2000.
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